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Força-tarefa recomenda restrições a espionagem da NSA

Painel propôs, entre outras coisas, a limitação da capacidade de armazenamento de dados telefônicos de cidadãos norte-americanos

Manifestante participa de protesto da organização Code Pink contra a espionagem americana, em Washington, em 29 de outubro de 2013 (Jim Watson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 19h29.

Washington - Uma força-tarefa criada pelo governo norte-americano para avaliar as ações de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA ( NSA , na sigla em inglês) recomendou a imposição de uma série de restrições às atividades do organismo.

O painel consultivo propôs, entre outras, a limitação da capacidade de armazenamento de dados telefônicos de cidadãos norte-americanos e a necessidade de autorização judicial para averiguações individuais de dados telefônicos e de navegação na internet.

Ao mesmo tempo, o painel diz que "os governos não devem usar a vigilância para o roubo de segredos industriais em busca de vantagens para suas próprias indústrias" e que "governos não devem empregar sua capacidade cibernética de ataque para alterar quantias contidas em contas financeiras ou manipular os sistemas financeiros".

Como o painel não recomendou a suspensão total dessas atividades, não é possível determinar de que maneira as limitações reduziriam o alcance das coletas de informações. Além disso, apesar de ter ordenado a criação da força-tarefa e encomendado a análise, o presidente dos EUA, Barack Obama, não é obrigado a acatar as recomendações. Fonte: Associated Press.

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O painel consultivo propôs, entre outras, a limitação da capacidade de armazenamento de dados telefônicos de cidadãos norte-americanos e a necessidade de autorização judicial para averiguações individuais de dados telefônicos e de navegação na internet.

Ao mesmo tempo, o painel diz que "os governos não devem usar a vigilância para o roubo de segredos industriais em busca de vantagens para suas próprias indústrias" e que "governos não devem empregar sua capacidade cibernética de ataque para alterar quantias contidas em contas financeiras ou manipular os sistemas financeiros".

Como o painel não recomendou a suspensão total dessas atividades, não é possível determinar de que maneira as limitações reduziriam o alcance das coletas de informações. Além disso, apesar de ter ordenado a criação da força-tarefa e encomendado a análise, o presidente dos EUA, Barack Obama, não é obrigado a acatar as recomendações. Fonte: Associated Press.

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