Mundo

Força de elite dos EUA passam a aceitar candidatas mulheres

A possibilidade de integrar os Boinas Verdes é consequência direta da decisão de Obama de suprimir restrições ao acesso de mulheres às tropas das Forças Armadas


	Boinas Verdes: No ano passado, três mulheres foram admitidas na Ranger school, o centro de treinamento de outra força de elite do Exército
 (Mark Wilson/Getty Images)

Boinas Verdes: No ano passado, três mulheres foram admitidas na Ranger school, o centro de treinamento de outra força de elite do Exército (Mark Wilson/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 08h46.

Duas mulheres iniciarão em breve o severo treinamento de acesso aos Boinas Verdes, a força de elite do Exército dos Estados Unidos, até então restrita aos homens.

"São as duas primeiras mulheres selecionadas" para este curso, disse à AFP o comandante Melody Faulkenberry, porta-voz da escola de formação dos Boinas Verdes, acrescentando que ambas são oficiais do Exército.

Os Boinas Verdes são uma unidade muito seletiva e a participação no curso não garante o acesso ao grupo.

A participação no curso e a possibilidade de integrar os Boinas Verdes é consequência direta da decisão do presidente Barack Obama, em vigor desde janeiro, de suprimir qualquer tipo de restrição ao acesso das mulheres às diferentes tropas das Forças Armadas.

Mas as mulheres devem cumprir as mesmas exigências físicas aplicadas aos homens.

No ano passado, três mulheres foram admitidas na Ranger school, o centro de treinamento de outra força de elite do Exército.

Desde então, nenhuma outra mulher repetiu a façanha, segundo o Exército.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Exércitogestao-de-negociosMulheresPaíses ricosTreinamento

Mais de Mundo

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã

ONU denuncia roubo de 23 caminhões com ajuda humanitária em Gaza após bombardeio de Israel

Governo de Biden abre investigação sobre estratégia da China para dominar indústria de chips

Biden muda sentenças de 37 condenados à morte para penas de prisão perpétua