FMI vê ameaça em perda de confiança na dívida dos EUA
Fundo pediu que país tome cuidado ao tirar incentivos da economia
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 13h11.
Washington - Uma perda da confiança dos investidores nos títulos da dívida dos EUA ameaça criar efeitos "universalmente grandes e negativos" no restante do mundo, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI), em sua avaliação anual da economia norte-americana.
Autoridades de outros países temem que uma reavaliação das finanças do governo dos EUA nos mercados "possa levar a uma rápida deterioração das condições financeiras globais, nos fluxos de capitais e possivelmente no valor do dólar", disse o Fundo em relatório de seu staff.
Os membros do comitê executivo do FMI em geral concordam que os EUA devem começar sua reforma do Orçamento no ano fiscal que começa em outubro. Mas eles também "pedem uma postura cautelosa na desativação do suporte macroeconômico", considerando-se a fragilidade da economia dos EUA, acrescenta o relatório.
O FMI afirmou que prevê a continuidade da expansão modesta das atividades nos EUA, com crescimento ajustado à inflação de 2,5% este ano e 2,7% no próximo ano. O Fundo projeta que a taxa de desemprego do país cairá para 8,4% no próximo ano, um ritmo lento de melhora que manteria as pressões inflacionárias contidas.
O Fundo disse que o lento ritmo de recuperação dos EUA "é consistente com a experiência internacional passada depois das crises nos setores de moradia e financeiro". As informações são da Dow Jones.
Washington - Uma perda da confiança dos investidores nos títulos da dívida dos EUA ameaça criar efeitos "universalmente grandes e negativos" no restante do mundo, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI), em sua avaliação anual da economia norte-americana.
Autoridades de outros países temem que uma reavaliação das finanças do governo dos EUA nos mercados "possa levar a uma rápida deterioração das condições financeiras globais, nos fluxos de capitais e possivelmente no valor do dólar", disse o Fundo em relatório de seu staff.
Os membros do comitê executivo do FMI em geral concordam que os EUA devem começar sua reforma do Orçamento no ano fiscal que começa em outubro. Mas eles também "pedem uma postura cautelosa na desativação do suporte macroeconômico", considerando-se a fragilidade da economia dos EUA, acrescenta o relatório.
O FMI afirmou que prevê a continuidade da expansão modesta das atividades nos EUA, com crescimento ajustado à inflação de 2,5% este ano e 2,7% no próximo ano. O Fundo projeta que a taxa de desemprego do país cairá para 8,4% no próximo ano, um ritmo lento de melhora que manteria as pressões inflacionárias contidas.
O Fundo disse que o lento ritmo de recuperação dos EUA "é consistente com a experiência internacional passada depois das crises nos setores de moradia e financeiro". As informações são da Dow Jones.