FMI recebe pedido de ajuda de Portugal
Entidade confirmou que vai trabalhar com a UE e o Banco Central Europeu para ajudar o país
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2011 às 17h07.
Washington - O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse hoje que Portugal solicitou ajuda financeira ao organismo e assegurou que a instituição está pronta para apoiar o país.
"Estamos prontos para nos juntar aos esforços com nossos parceiros europeus para ajudar a restaurar o crescimento e a estabilidade financeira em Portugal", afirmou o responsável do FMI em comunicado.
"Estamos prontos para nos movimentar com rapidez neste pedido e manter conversas urgentes com o Governo português, com a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu sobre um programa econômico apoiado pelos principais partidos políticos", acrescentou Strauss-Kahn.
O titular do FMI deu as boas-vindas também ao anúncio realizado pelo Eurogrupo e pelos ministros do Ecofin indicando que os preparativos para chegar a um acordo de ajuda a Portugal começarão "imediatamente".
Com juros próximos a 10% a médio prazo e acima de 8,6% nos vencimentos a dez anos, que servem de referência, Portugal se resignou a seguir emitindo dívida para chegar ao fim do mês.
Washington - O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse hoje que Portugal solicitou ajuda financeira ao organismo e assegurou que a instituição está pronta para apoiar o país.
"Estamos prontos para nos juntar aos esforços com nossos parceiros europeus para ajudar a restaurar o crescimento e a estabilidade financeira em Portugal", afirmou o responsável do FMI em comunicado.
"Estamos prontos para nos movimentar com rapidez neste pedido e manter conversas urgentes com o Governo português, com a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu sobre um programa econômico apoiado pelos principais partidos políticos", acrescentou Strauss-Kahn.
O titular do FMI deu as boas-vindas também ao anúncio realizado pelo Eurogrupo e pelos ministros do Ecofin indicando que os preparativos para chegar a um acordo de ajuda a Portugal começarão "imediatamente".
Com juros próximos a 10% a médio prazo e acima de 8,6% nos vencimentos a dez anos, que servem de referência, Portugal se resignou a seguir emitindo dívida para chegar ao fim do mês.