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FMI: países membros se unem para 'restaurar confiança'

Autoridades do Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI) concordaram em enfrentar os perigos que ameaçam a economia mundial

Os 187 países membros do Fundo Monetário Internacional (FMI) se comprometeram de agir coletivamente para restaurar a confiança e a estabilidade financeira (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2011 às 16h44.

Washington - Os 187 países membros do Fundo Monetário Internacional (FMI) se comprometeram neste sábado, ao final de sua assembleia em Washington, agir coletivamente para restaurar a confiança e a estabilidade financeira" de forma a "reativar o crescimento mundial".

"Acertamos atuar de forma determinada para enfrentar os perigos que ameaçam a economia mundial", afirmaram os membros do Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI), instância que define as orientações políticas do Fundo.

Estes perigos "compreendem os riscos ligados à dívida pública, à fragilidade do sistema financeiro, ao debilitamento do crescimento econômico e a um desemprego elevado".

Os países da zona do euro - pressionados a agir por Estados Unidos, China e Brasil, entre outras nações emergentes - se comprometeram com seus parceiros do FMI a fazer "todo o necessário" para resolver a crise da dívida pública, segundo declaração conjunta do bloco.

"Os países da zona do euro farão tudo o que for necessário para resolver a crise da dívida e garantir a estabilidade financeira desta zona em seu conjunto e de seus Estados membros", assinalaram ao final da reunião em Washington.

"Isto inclui por em prática a decisão dos dirigentes da zona do euro de 21 de julho para aumentar a flexibilidade do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, ampliar sua capacidade de ação, e melhorar a gestão da crise e a governabilidade na zona do euro".

Os chefes de Estado e de Governo da zona do euro obtiveram em julho um acordo para ampliar o espectro de ação do fundo de socorro do grupo e aumentar assim a ajuda à Grécia, à beira do calote, mas a medida ainda deve ser ratificada pela maioria dos Parlamentos da região, em um processo que só deverá ser concluído em meados de outubro.

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"Acertamos atuar de forma determinada para enfrentar os perigos que ameaçam a economia mundial", afirmaram os membros do Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI), instância que define as orientações políticas do Fundo.

Estes perigos "compreendem os riscos ligados à dívida pública, à fragilidade do sistema financeiro, ao debilitamento do crescimento econômico e a um desemprego elevado".

Os países da zona do euro - pressionados a agir por Estados Unidos, China e Brasil, entre outras nações emergentes - se comprometeram com seus parceiros do FMI a fazer "todo o necessário" para resolver a crise da dívida pública, segundo declaração conjunta do bloco.

"Os países da zona do euro farão tudo o que for necessário para resolver a crise da dívida e garantir a estabilidade financeira desta zona em seu conjunto e de seus Estados membros", assinalaram ao final da reunião em Washington.

"Isto inclui por em prática a decisão dos dirigentes da zona do euro de 21 de julho para aumentar a flexibilidade do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, ampliar sua capacidade de ação, e melhorar a gestão da crise e a governabilidade na zona do euro".

Os chefes de Estado e de Governo da zona do euro obtiveram em julho um acordo para ampliar o espectro de ação do fundo de socorro do grupo e aumentar assim a ajuda à Grécia, à beira do calote, mas a medida ainda deve ser ratificada pela maioria dos Parlamentos da região, em um processo que só deverá ser concluído em meados de outubro.

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