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FMI: economia da UE deve crescer para equilibrar bancos

A agenda de crescimento econômico da Europa para os últimos dez anos não se concretizou, segundo conselheiro do Fundo Monetário Internacional (FMI), Zhu Min

Zhu Min, ex-vice-presidente do Banco Popular da China (Natalie Behring/Web Forum)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2011 às 16h09.

Aix-en-Provence, França, 10 - A Europa precisa de um crescimento mais vigoroso para equilibrar seu setor financeiro, de acordo com o conselheiro do Fundo Monetário Internacional (FMI), Zhu Min.

O executivo pediu, durante seminário sobre a crise financeira europeia realizado hoje em Aix-en-Provence, que os bancos do continente melhorem suas proporções de capital. Segundo ele, a agenda de crescimento econômico da Europa para os últimos dez anos não se concretizou, ressaltando que a produção da região ainda não voltou ao nível registrado antes da crise.

Alguns dos problemas da região são provocadas por um mercado que se encontra fragmentado por linhas nacionais, que até agora não conseguiu concretizar o objetivo ambicioso de criar uma única área econômica. "Nós não temos um mercado único que sustente o sistema", disse ele.

Segundo Min, o mercado único é mais importante que a consolidação fiscal. Para ele, governo e mercado têm que trabalhar juntos para promover o mercado único. Zhu afirma que a Europa precisa adotar uma atitude de aproximação com o mercado para aumentar o capital para suas instituições financeiras e acabar com o protecionismo dos acionistas para que as forças do mercado possam ser liberadas. "Nós temos que encorajar as fusões e aquisições além das fronteiras", disse. As informações são da Dow Jones.

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O executivo pediu, durante seminário sobre a crise financeira europeia realizado hoje em Aix-en-Provence, que os bancos do continente melhorem suas proporções de capital. Segundo ele, a agenda de crescimento econômico da Europa para os últimos dez anos não se concretizou, ressaltando que a produção da região ainda não voltou ao nível registrado antes da crise.

Alguns dos problemas da região são provocadas por um mercado que se encontra fragmentado por linhas nacionais, que até agora não conseguiu concretizar o objetivo ambicioso de criar uma única área econômica. "Nós não temos um mercado único que sustente o sistema", disse ele.

Segundo Min, o mercado único é mais importante que a consolidação fiscal. Para ele, governo e mercado têm que trabalhar juntos para promover o mercado único. Zhu afirma que a Europa precisa adotar uma atitude de aproximação com o mercado para aumentar o capital para suas instituições financeiras e acabar com o protecionismo dos acionistas para que as forças do mercado possam ser liberadas. "Nós temos que encorajar as fusões e aquisições além das fronteiras", disse. As informações são da Dow Jones.

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