Fitch rebaixa três regiões espanholas com perspectiva negativa

Madri - A agência de classificação financeira Fitch Ratings rebaixou nesta segunda-feira a nota de três Autonomias, uma província e três cidades espanholas após baixar dois níveis da nota soberana do país na sexta-feira, em um contexto de incerteza sobre as finanças regionais.

As notas das Autonomias de Madri, Astúrias e Cantabria passaram assim de "AA" para "AA-", a quarta nota mais elevada das vinte existentes. O mais preocupante é que a agência acompanhou a queda com uma perspectiva negativa, o que significa que pode diminuir esta nota a médio prazo.

A cidade de Barcelona e sua província caíram cada uma duas posições, de "AA+" para "AA-", com uma perspectiva negativa.

A agência também reduziu as notas das cidades de La Coruña e Vigo, que passam de "AA" para "AA-". Pamplona e Madri mantêm seu "AA-", mas agora com perspectiva negativa.

As finanças das 17 regiões autônomas espanholas são uma fonte recorrente de incerteza para os mercados devido ao seu grande endividamento, que representava no fim de junho 133,172 bilhões de euros, ou seja, 12,4% do PIB do país, um recorde histórico.

Ao rebaixar a nota da Espanha na sexta-feira, a Fitch havia citado como razão "os riscos para a consolidação fiscal devido à situação financeira de algumas regiões".

Madri - A agência de classificação financeira Fitch Ratings rebaixou nesta segunda-feira a nota de três Autonomias, uma província e três cidades espanholas após baixar dois níveis da nota soberana do país na sexta-feira, em um contexto de incerteza sobre as finanças regionais.

As notas das Autonomias de Madri, Astúrias e Cantabria passaram assim de "AA" para "AA-", a quarta nota mais elevada das vinte existentes. O mais preocupante é que a agência acompanhou a queda com uma perspectiva negativa, o que significa que pode diminuir esta nota a médio prazo.

A cidade de Barcelona e sua província caíram cada uma duas posições, de "AA+" para "AA-", com uma perspectiva negativa.

A agência também reduziu as notas das cidades de La Coruña e Vigo, que passam de "AA" para "AA-". Pamplona e Madri mantêm seu "AA-", mas agora com perspectiva negativa.

As finanças das 17 regiões autônomas espanholas são uma fonte recorrente de incerteza para os mercados devido ao seu grande endividamento, que representava no fim de junho 133,172 bilhões de euros, ou seja, 12,4% do PIB do país, um recorde histórico.

Ao rebaixar a nota da Espanha na sexta-feira, a Fitch havia citado como razão "os riscos para a consolidação fiscal devido à situação financeira de algumas regiões".