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Filho de Osama bin Laden foi morto em operação antiterrorista, diz Trump

Comunicado da Casa Branca confirma que operação antiterrorista o matou perto da fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão

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Hamza bin Laden: filho de Osama bin Laden está morto, segundo os EUA (YouTube/CIA/Reprodução)

Hamza bin Laden: filho de Osama bin Laden está morto, segundo os EUA (YouTube/CIA/Reprodução)

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Da Redação, com agência EFE

Publicado em 14 de setembro de 2019, 11h41.

Última atualização em 14 de setembro de 2019, 12h27.

São Paulo - O  presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou neste sábado, 14, que Hamza bin Laden, filho do ex-líder da Al Qaeda Osama bin Laden, está morto. Comunicado da Casa Branca indica que operação antiterrorista o matou perto da fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão, segundo a CNN.

Hamza bin Laden que tem por volta de 30 anos hoje, estava ao lado de seu pai antes dos ataques de 11 de setembro, e era uma importante liderança na Al Qaeda, segundo o comunicado. "A perda de Hamza bin Laden não apenas priva a Al-Qaeda de importantes habilidades de liderança e a conexão simbólica com seu pai, mas prejudica importantes atividades operacionais do grupo", diz a Casa Branca.

O anúncio de Trump vem três dias depois do 18º aniversário de 11 de setembro de 2001, quando a Al Qaeda cometeu o maior atentado terrorista da história em território americano.

As emissoras "NBC" e "CNN", que consultaram funcionários do governo americano, informaram a morte de Hamza no final de julho, mas a notícia ainda não tinha sido confirmada oficialmente pelas autoridades.

A agência EFE informa que as autoridades americanas descobriram que, Osama bin Laden, morto em maio de 2011, passou anos preparando Hamza para assumir a liderança da Al Qaeda, que atualmente é liderada pelo egípcio Ayman al-Zawahiri.

A conclusão tem  base em uma série de cartas encontradas no lugar em que se escondia o então líder da Al Qaeda na cidade paquistanesa de Abbottabad, morto em uma operação das forças de elite da Marinha (Navy Seal).

Devido ao crescente papel de Hamza, o governo americano aumentou os esforços para localizá-lo e, no início deste ano, ofereceu uma recompensa de até US$ 1 milhão por qualquer informação que pudesse levar à sua identificação, localização e captura. Pouco depois do anúncio da recompensa, o governo da Arábia Saudita privou Hamza da nacionalidade saudita

 

 

 

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