Filho de Kadafi visitou Academia da Força Aérea americana em fevereiro
Parente do ditador lidera a 32ª Brigada, a mais bem equipada do exército do governo
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2011 às 06h05.
Washington - Khamis Kadafi, um dos filhos do líder líbio, Muammar Kadafi, visitou a Academia da Força Aérea americana em fevereiro passado, dez dias antes do início da revolta na Líbia, informou nesta quarta-feira a instituição militar.
O filho de Kadafi, 27 anos, que lidera a temida 32ª Brigada, a mais bem equipada unidade do Exército líbio, visitou a Academia de Colorado Springs no dia 7 de fevereiro passado, revelou à AFP John Van Winkle, porta-voz da escola.
A visita de Khamis Kadafi fez parte de um curso oferecido pela empresa ECOM do qual o militar líbio participou, segundo Van Winkle.
"Fez a mesma visita padrão da qual participam os dignitários durante todo o ano, sejam americanos ou estrangeiros. Não teve nenhum segredo" e sua identidade era conhecida.
"Se o departamento de Estado autoriza a pessoa a vir aos Estados Unidos, é nosso dever proporcionar ajuda desde que isto não comprometa nossa segurança".
Ao chegar aos Estados Unidos, Khamis Kadafi foi recebido por um funcionário do departamento de Estado por razões protocolares, admitiu Mark Toner, porta-voz da Casa Branca.
Washington - Khamis Kadafi, um dos filhos do líder líbio, Muammar Kadafi, visitou a Academia da Força Aérea americana em fevereiro passado, dez dias antes do início da revolta na Líbia, informou nesta quarta-feira a instituição militar.
O filho de Kadafi, 27 anos, que lidera a temida 32ª Brigada, a mais bem equipada unidade do Exército líbio, visitou a Academia de Colorado Springs no dia 7 de fevereiro passado, revelou à AFP John Van Winkle, porta-voz da escola.
A visita de Khamis Kadafi fez parte de um curso oferecido pela empresa ECOM do qual o militar líbio participou, segundo Van Winkle.
"Fez a mesma visita padrão da qual participam os dignitários durante todo o ano, sejam americanos ou estrangeiros. Não teve nenhum segredo" e sua identidade era conhecida.
"Se o departamento de Estado autoriza a pessoa a vir aos Estados Unidos, é nosso dever proporcionar ajuda desde que isto não comprometa nossa segurança".
Ao chegar aos Estados Unidos, Khamis Kadafi foi recebido por um funcionário do departamento de Estado por razões protocolares, admitiu Mark Toner, porta-voz da Casa Branca.