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Filho de chefe de Forças Especiais Líbias é sequestrado

Filho de Wanis Abu Hamada, o chefe das Forças Especiais de Segurança Líbias, foi sequestrado

Confrontos na Líbia: atentados e assassinatos se multiplicaram na Líbia (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 13h28.

Trípoli - O filho de Wanis Abu Hamada, o chefe das Forças Especiais de Segurança Líbias, foi sequestrado nesta quinta-feira nas proximidades da Universidade de Bengasi, no leste do país, por um grupo de homens armados e encapuzados, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.

Ali Abu Hamada tinha saído do campus universitário, e se dirigia a um restaurante com um grupo de amigos quando foi assaltado pelos sequestradores, cuja identidade é desconhecida.

Em 13 de janeiro, foi libertado o filho do ministro da Defesa líbio, Abdullah al-Thani, que tinha sido sequestrado em Trípoli em setembro do ano passado por um grupo de homens armados.

Por sua vez, uma fonte médica do Hospital Al Yala de Bengasi, informou à Agência Efe que morreu ontem o oficial de polícia Abdel Raheem al Yalani, que estava internado há alguns dias depois de ter sido atingido por tiros efetuados por desconhecidos.

Os atentados e assassinatos se multiplicaram na Líbia, especialmente Bengasi, antigo bastião dos rebeldes que derrubaram o ditador Muammar Kadafi .

Foram registradas 200 mortes na cidade, a maioria de membro de diferentes corpos das forças da ordem, segundo dados não oficiais.

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Ali Abu Hamada tinha saído do campus universitário, e se dirigia a um restaurante com um grupo de amigos quando foi assaltado pelos sequestradores, cuja identidade é desconhecida.

Em 13 de janeiro, foi libertado o filho do ministro da Defesa líbio, Abdullah al-Thani, que tinha sido sequestrado em Trípoli em setembro do ano passado por um grupo de homens armados.

Por sua vez, uma fonte médica do Hospital Al Yala de Bengasi, informou à Agência Efe que morreu ontem o oficial de polícia Abdel Raheem al Yalani, que estava internado há alguns dias depois de ter sido atingido por tiros efetuados por desconhecidos.

Os atentados e assassinatos se multiplicaram na Líbia, especialmente Bengasi, antigo bastião dos rebeldes que derrubaram o ditador Muammar Kadafi .

Foram registradas 200 mortes na cidade, a maioria de membro de diferentes corpos das forças da ordem, segundo dados não oficiais.

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