Filha de Berlusconi nega que será líder da centro-direita
"Devo reiterar mais uma vez, e categoricamente, que eu nunca considerei ingressar na política", disse empresária
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 13h11.
Milão - A filha mais velha de Silvio Berlusconi , Marina, negou nesta terça-feira que vai substituir seu pai como líder da centro-direita italiana após a condenação do ex-premiê por fraude fiscal.
"Devo reiterar mais uma vez, e categoricamente, que eu nunca considerei ingressar na política", disse a empresária, de 47 anos, em comunicado.
Marina disse esperar que a nota oficial negando as recentes notícias sobre sua possível entrada na política encerrem as especulações sobre "uma intenção que eu nunca cogitei e não cogito".
Membros do partido Povo da Liberdade (PDL), de centro-direita, insistem que Berlusconi, de 76 anos, continua firme na liderança do grupo e irá manter seu comando que já dura 20 anos.
Mas o fracasso do magnata da mídia em derrubar uma condenação, no mês passado, significa que ele terá que se submeter à prisão domiciliar por um ano ou a fazer serviço comunitário, o que deve afetar suas habilidades de fazer campanha.
Ele também deve ser afastado do Senado e não poderá se apresentar como candidato eleitoral.
Milão - A filha mais velha de Silvio Berlusconi , Marina, negou nesta terça-feira que vai substituir seu pai como líder da centro-direita italiana após a condenação do ex-premiê por fraude fiscal.
"Devo reiterar mais uma vez, e categoricamente, que eu nunca considerei ingressar na política", disse a empresária, de 47 anos, em comunicado.
Marina disse esperar que a nota oficial negando as recentes notícias sobre sua possível entrada na política encerrem as especulações sobre "uma intenção que eu nunca cogitei e não cogito".
Membros do partido Povo da Liberdade (PDL), de centro-direita, insistem que Berlusconi, de 76 anos, continua firme na liderança do grupo e irá manter seu comando que já dura 20 anos.
Mas o fracasso do magnata da mídia em derrubar uma condenação, no mês passado, significa que ele terá que se submeter à prisão domiciliar por um ano ou a fazer serviço comunitário, o que deve afetar suas habilidades de fazer campanha.
Ele também deve ser afastado do Senado e não poderá se apresentar como candidato eleitoral.