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Festival de carne de cães e gatos na China revolta ativistas

Apesar de ser permitido por lei naquele país, festival anual provoca revolta nas redes sociais

Cão em gaiola na China (Reprodução Youtube/ DuoDuo)

Cão em gaiola na China (Reprodução Youtube/ DuoDuo)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 9 de junho de 2015 às 19h34.

São Paulo - Todos os anos, durante o mês de Junho, milhares de cães e gatos são mortos, cozidos e comidos na cidade de Yulin, na província de Guangxi, ao sul da China.

Os animais abatidos são o menu principal do festival anual de carne de cães e gatos da cidade.

Todos os anos, ativistas da China e de várias partes do mundo protestam contra a prática, que é considerada legal naquele país.

Neste ano, centenas de tuítes têm sido postados usando a hashtag # StopYulin2015. 

Eles dizem que o comércio de carne de cão é ilegal, não regulamentado e cruel. Muitos afirmam que os animais abatidos são bichos de estimação roubados ou animais 'vadios' e doentes. 

Uma das vozes mais fortes é a do grupo americano de defesa dos animais Duo Duo. A entidade lançou uma petição no site Change.org (que já recebeu mais de 215 mil assinaturas) pedindo o cancelamento do evento, além de uma campanha em vídeo no You Tube.

No vídeo, cães e gatos são mantidos em gaiolas apertadas sem quase nenhum espaço para respirar. 

Veja abaixo a campanha. AVISO: as imagens são fortes.

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 Nas redes sociais, centenas de pessoas condenam a realização do festival, que acontece no próximo dia 21. Veja alguns dos tuítes:

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