Mundo

Festas na Argentina terminam com feridos e 8 mortos

O acidente mais grave registrado nas estradas argentinas foi um choque na área da cidade de Médanos, na província de Buenos Aires

Vista de Puerto Madero, em Buenos Aires, na Argentina (alex_black/Thinkstock)

Vista de Puerto Madero, em Buenos Aires, na Argentina (alex_black/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2016 às 14h43.

Buenos Aires - Os festejos de fim de ano deixaram na Argentina um balanço de pelo menos sete mortos por acidentes de trânsito, um morto por uma facada, uma menina ferida por uma bala perdida e dezenas de outros por diversas causas, como queimadas por fogos, informou nesta sexta-feira a imprensa local.

O acidente mais grave registrado nas estradas argentinas foi um choque na área da cidade de Médanos, na província de Buenos Aires, no qual morreram quatro integrantes de uma família que viajava de férias, de acordo com portal Infobae.

Outras três pessoas morreram e várias ficaram feridas também em acidentes de trânsito entre 31 de dezembro e 1º de janeiro e uma menina de 12 anos ficou gravemente ferida ao receber o impacto na cabeça de uma bala perdida durante os festejos de Ano Novo na cidade de San Martín, também na província de Buenos Aires, detalhou a agência oficial "Télam".

Na litorânea cidade de Mar del Plata, um jovem morreu esfaqueado, seis pessoas sofreram ferimentos de arma branca e duas foram baleadas em diversos incidentes violentos, segundo divulgou o jornal "La Nación".

Além destes incidentes, dezenas de pessoas, 42 apenas em Buenos Aires, ficaram feridas por queimaduras causadas pelos fogos ou em acidentes com garrafas.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-transitoAmérica Latinaano-novoArgentinamobilidade-urbanaTrânsito

Mais de Mundo

Oposição venezuelana denuncia 'obstáculos' para credenciar fiscais eleitorais

Macron se recusa a nomear candidata da esquerda a primeira-ministra na França

Em primeiro comício desde saída de Biden, Kamala afirma que seu governo será 'do povo'

Capitólio dos EUA se blinda contra possíveis protestos durante visita de Netanyahu

Mais na Exame