Federação Portuguesa diz que FIFA corre o risco de implodir
A FPF criticou a reeleição de Joseph Blatter para o comando da FIFA e disse que a entidade "corre o risco de implodir"
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2015 às 16h14.
Lisboa - A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) criticou nesta sexta-feira a reeleição de Joseph Blatter como presidente da FIFA e alertou que a entidade "corre o risco de implodir".
Em um duro comunicado após a divulgação do resultado do processo eleitoral, a FPF denunciou que "quando uma organização se desliga da realidade e se fecha sobre si própria corre o risco de implodir".
O processo eleitoral que levou à reeleição de Blatter "não decorreu normalmente" e foi marcado por "acontecimentos que deveriam ter obrigado ao adiamento" do mesmo, acrescenta a nota.
Seu resultado, segundo a FPF, dá razão à posição do ex-jogador português Luís Figo, que anunciou no último dia 21 a retirada de sua candidatura à presidência da FIFA alegando falta de transparência democrática.
Figo "viu antes de muitos" que os resultados de hoje "estavam estabelecidos há muito tempo" e, portanto, "tinha razão" quando rejeitou participar e aprovar o processo, reforça a nota.
A FPF conclui assegurando que manterá sua luta a favor de "uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal".
Joseph Blatter, de 79 anos, foi reeleito hoje para um quinto mandato à frente da FIFA após à retirada da candidatura de seu único rival, o jordaniano Ali Bin al-Hussein, antes da realização do segundo turno da votação.
Lisboa - A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) criticou nesta sexta-feira a reeleição de Joseph Blatter como presidente da FIFA e alertou que a entidade "corre o risco de implodir".
Em um duro comunicado após a divulgação do resultado do processo eleitoral, a FPF denunciou que "quando uma organização se desliga da realidade e se fecha sobre si própria corre o risco de implodir".
O processo eleitoral que levou à reeleição de Blatter "não decorreu normalmente" e foi marcado por "acontecimentos que deveriam ter obrigado ao adiamento" do mesmo, acrescenta a nota.
Seu resultado, segundo a FPF, dá razão à posição do ex-jogador português Luís Figo, que anunciou no último dia 21 a retirada de sua candidatura à presidência da FIFA alegando falta de transparência democrática.
Figo "viu antes de muitos" que os resultados de hoje "estavam estabelecidos há muito tempo" e, portanto, "tinha razão" quando rejeitou participar e aprovar o processo, reforça a nota.
A FPF conclui assegurando que manterá sua luta a favor de "uma FIFA diferente, uma FIFA democrática e transparente que coloque os interesses do futebol acima de todo e qualquer interesse pessoal".
Joseph Blatter, de 79 anos, foi reeleito hoje para um quinto mandato à frente da FIFA após à retirada da candidatura de seu único rival, o jordaniano Ali Bin al-Hussein, antes da realização do segundo turno da votação.