Federação denuncia morte de jornalista em protestos no Egito
Profissional morreu sexta-feira passada em explosão ao norte do país
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 12h19.
Bruxelas - A Federação Internacional de Jornalistas (IFJ) denunciou nesta terça-feira a morte do jornalista egípcio Salah Eddin Hassan, redator de um jornal local que morreu enquanto cobria protestos contra o governo de Mohamed Mursi.
Hassan, que trabalhava para o jornal Shaab Misrm, morreu na sexta-feira passada em uma explosão na cidade de Port Said (Norte do Egito), onde outras 15 pessoas ficaram feridas, supostamente por uma granada de mão de fabricação caseira lançada no local das manifestações, informou a IFJ em comunicado.
A cidade egípcia tem assistido a cenas de violência durante os enfrentamentos entre seguidores e opositores do presidente do país, Mohamed Mursi.
O presidente da IFJ, Jim Boumelha, expressou sua tristeza pela morte do jornalista egípcio, e o descreveu como um repórter comprometido, "que foi ali para observar e informar sobre o protesto".
O Sindicato de Jornalistas Egípcios também se uniu à nota de imprensa da IFJ para condenar o "ataque brutal" e expressar sua pena pela perda de um colega "muito respeitado".
Além disso, a IFJ recomendou precaução aos jornalistas no Egito perante os episódios de protesto, e pediu aos profissionais para serem muito cuidadosos e a garantirem sua própria proteção.
Bruxelas - A Federação Internacional de Jornalistas (IFJ) denunciou nesta terça-feira a morte do jornalista egípcio Salah Eddin Hassan, redator de um jornal local que morreu enquanto cobria protestos contra o governo de Mohamed Mursi.
Hassan, que trabalhava para o jornal Shaab Misrm, morreu na sexta-feira passada em uma explosão na cidade de Port Said (Norte do Egito), onde outras 15 pessoas ficaram feridas, supostamente por uma granada de mão de fabricação caseira lançada no local das manifestações, informou a IFJ em comunicado.
A cidade egípcia tem assistido a cenas de violência durante os enfrentamentos entre seguidores e opositores do presidente do país, Mohamed Mursi.
O presidente da IFJ, Jim Boumelha, expressou sua tristeza pela morte do jornalista egípcio, e o descreveu como um repórter comprometido, "que foi ali para observar e informar sobre o protesto".
O Sindicato de Jornalistas Egípcios também se uniu à nota de imprensa da IFJ para condenar o "ataque brutal" e expressar sua pena pela perda de um colega "muito respeitado".
Além disso, a IFJ recomendou precaução aos jornalistas no Egito perante os episódios de protesto, e pediu aos profissionais para serem muito cuidadosos e a garantirem sua própria proteção.