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FBI vê fotos de Boston que podem mostrar uma das bombas

A testemunha que tirou as fotos disse que pode ter havido diferença de uma hora ou mais entre momentos em que as imagens foram registradas, informou emissora

O FBI recebeu mais de 2.000 pistas, muitas das quais já foram analisadas, afirmou hoje o agente especial Richard DesLauriers (John Mottern/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 21h23.

Boston (EUA) - O FBI está examinando fotos da Maratona de Boston nas quais aparece uma bolsa no chão que poderia conter um dos artefatos explosivos que deixaram três mortos e mais de 176 feridos.

Um testemunha enviou as fotos à rede de TV "WHDH", filial da "NBC", que as encaminhou ao FBI, que lidera as investigações sobre o ataque.

As fotos mostram a região próxima à linha de chegada antes e depois do fato, e na primeira delas pode ser vista uma bolsa perto de uma caixa de correio e reclinada sobre uma cerca na qual se apoiam os espectadores. Já na segunda "não há rastro da bolsa", segundo a emissora.

A testemunha que tirou as fotos disse que pode ter havido diferença de uma hora ou mais entre os momentos em que as duas imagens foram registradas, informou a emissora em seu site.

O FBI recebeu mais de 2.000 pistas, muitas das quais já foram analisadas, afirmou hoje o agente especial Richard DesLauriers. Segundo as primeiras investigações, pelo menos para um dos explosivos os autores recorreram a uma panela de pressão com temporizador.

"A categoria de suspeitos permanece amplamente aberta", declarou DesLauriers.

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A testemunha que tirou as fotos disse que pode ter havido diferença de uma hora ou mais entre os momentos em que as duas imagens foram registradas, informou a emissora em seu site.

O FBI recebeu mais de 2.000 pistas, muitas das quais já foram analisadas, afirmou hoje o agente especial Richard DesLauriers. Segundo as primeiras investigações, pelo menos para um dos explosivos os autores recorreram a uma panela de pressão com temporizador.

"A categoria de suspeitos permanece amplamente aberta", declarou DesLauriers.

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