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Farc pedem a Obama que indultem um guerrilheiro

Trinidad, designado pelas Farc para participar na delegação de negocia a paz, foi extraditado em 2004 por Bogotá aos Estados Unidos

O membro das Farc Ruben Zamora (E): as Farc e o governo da Colômbia retomaram nesta sexta as conversações de paz depois de um recesso de um dia (©AFP / Adalberto Roque)
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 13h26.

Havana - A guerrilha colombiana das Farc pediu nesta sexta-feira ao presidente Barack Obama um indulto para o guerrilheiro colombiano Simón Trinidad, que cumpre uma pena de 60 anos numa prisão dos Estados Unidos.

"Solicitamos ao presidente dos Estados Unidos que, em uso de sua faculdade para indultar, permita que Simón Trinidad, delegado da paz das FARC, possa fazer presença física à mesa de conversações de Havana”, afirmou o grupo em um comunicado divulgado na capital cubana, antes do início das conversações de paz com a delegação do governo colombiano.

Trinidad, designado pelas Farc para participar na delegação de negocia a paz, foi extraditado em 2004 por Bogotá aos Estados Unidos, onde foi condenado a 60 anos de prisão pelo seqüestro de três americanos, que foram libertados em 2008 em uma operação do exército colombiano junto à ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt.

A guerrilha também saudou no comunicado a reeleição de Obama.

As Farc e o governo da Colômbia retomaram nesta sexta as conversações de paz depois de um recesso de um dia.

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Havana - A guerrilha colombiana das Farc pediu nesta sexta-feira ao presidente Barack Obama um indulto para o guerrilheiro colombiano Simón Trinidad, que cumpre uma pena de 60 anos numa prisão dos Estados Unidos.

"Solicitamos ao presidente dos Estados Unidos que, em uso de sua faculdade para indultar, permita que Simón Trinidad, delegado da paz das FARC, possa fazer presença física à mesa de conversações de Havana”, afirmou o grupo em um comunicado divulgado na capital cubana, antes do início das conversações de paz com a delegação do governo colombiano.

Trinidad, designado pelas Farc para participar na delegação de negocia a paz, foi extraditado em 2004 por Bogotá aos Estados Unidos, onde foi condenado a 60 anos de prisão pelo seqüestro de três americanos, que foram libertados em 2008 em uma operação do exército colombiano junto à ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt.

A guerrilha também saudou no comunicado a reeleição de Obama.

As Farc e o governo da Colômbia retomaram nesta sexta as conversações de paz depois de um recesso de um dia.

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