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Farc negam planejar atentados

As Farc atribuíram a autoria dos rumores a "círculos militaristas dentro e fora das Forças Armadas"

Combatentes da Farc, na Colômbia: "Trata-se de calúnias cujo objetivo é provocar a ruptura das negociações em Havana", disse o grupo sobre acusações de atentados (ALEJANDRA PARRA / Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 14h35.

Bogotá - O grupo guerrilheiros Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desmentiu nesta quinta-feira versões segundo os quais teria planos de atentar contra o ex-presidente Álvaro Uribe e o procurador-geral Eduardo Montealegre e denunciou que o objetivo desses rumores é sabotar as negociações de paz com o governo , em andamento há pouco mais de um ano.

"Não é correto dizer que a Coluna Teófilo Forero esteja preparando um atentado contra o ex-presidente Uribe. Menos correto é falar de um suposto atentado da mesma coluna guerrilheira contra o senhor procurador", declarou o bloco sul das Farc em comunicado publicado em sua página na internet.

"Trata-se de calúnias cujo objetivo é provocar a ruptura das negociações em Havana", prossegue a nota.

As Farc atribuíram a autoria dos rumores a "círculos militaristas dentro e fora das Forças Armadas".

Fonte: Associated Press.

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Bogotá - O grupo guerrilheiros Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desmentiu nesta quinta-feira versões segundo os quais teria planos de atentar contra o ex-presidente Álvaro Uribe e o procurador-geral Eduardo Montealegre e denunciou que o objetivo desses rumores é sabotar as negociações de paz com o governo , em andamento há pouco mais de um ano.

"Não é correto dizer que a Coluna Teófilo Forero esteja preparando um atentado contra o ex-presidente Uribe. Menos correto é falar de um suposto atentado da mesma coluna guerrilheira contra o senhor procurador", declarou o bloco sul das Farc em comunicado publicado em sua página na internet.

"Trata-se de calúnias cujo objetivo é provocar a ruptura das negociações em Havana", prossegue a nota.

As Farc atribuíram a autoria dos rumores a "círculos militaristas dentro e fora das Forças Armadas".

Fonte: Associated Press.

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