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Farc deve libertar sequestrados na Semana Santa

Farc divulgou que soltaria os dez reféns, assim como renunciaria à prática do sequestro com fins econômicos

Policiais fazem patrulha em busca de plantações de coca das Farc (Guillermo Legaria/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2012 às 20h40.

Bogotá - A ex-senadora colombiana Piedad Córdoba afirmou nesta quarta-feira que o mais provável é que a libertação dos dez militares e policiais que estão em poder das Forças Armadas Revolucionárias Colombianas ( Farc ) ocorra na Semana Santa.

Piedad, líder do coletivo Colombianos e Colombianas pela Paz (CCP), não tinha antecipado até o momento nenhuma data para a entrega dos reféns.

As Farc anunciaram no final de novembro passado a libertação de seis dos militares e policiais. Em 26 de fevereiro a organização divulgou que soltaria os dez reféns (quatro militares e seis policiais raptados entre 1998 e 1999), assim como renunciaria à prática do sequestro com fins econômicos.

Piedad e outros integrantes do CCP, como Marleny Orjuela, encarregada de preparar a logística de entrega, reuniram-se na segunda-feira com o vice-ministro da Defesa, Jorge Enrique Bedoya; o embaixador do Brasil no país, Antonino Mena; e comandantes da Força Aérea Colombiana (FAC) para definir como será o protocolo de segurança da libertação.

O encontro ocorreu na sede do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que será o coordenador da operação. O CCP ainda espera uma resposta das Farc ao protocolo.

Piedad disse na segunda-feira que 'tudo vai muito bem', e afirmou a jornalistas que espera que em pouco tempo os dez reféns sejam libertados.

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Bogotá - A ex-senadora colombiana Piedad Córdoba afirmou nesta quarta-feira que o mais provável é que a libertação dos dez militares e policiais que estão em poder das Forças Armadas Revolucionárias Colombianas ( Farc ) ocorra na Semana Santa.

Piedad, líder do coletivo Colombianos e Colombianas pela Paz (CCP), não tinha antecipado até o momento nenhuma data para a entrega dos reféns.

As Farc anunciaram no final de novembro passado a libertação de seis dos militares e policiais. Em 26 de fevereiro a organização divulgou que soltaria os dez reféns (quatro militares e seis policiais raptados entre 1998 e 1999), assim como renunciaria à prática do sequestro com fins econômicos.

Piedad e outros integrantes do CCP, como Marleny Orjuela, encarregada de preparar a logística de entrega, reuniram-se na segunda-feira com o vice-ministro da Defesa, Jorge Enrique Bedoya; o embaixador do Brasil no país, Antonino Mena; e comandantes da Força Aérea Colombiana (FAC) para definir como será o protocolo de segurança da libertação.

O encontro ocorreu na sede do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que será o coordenador da operação. O CCP ainda espera uma resposta das Farc ao protocolo.

Piedad disse na segunda-feira que 'tudo vai muito bem', e afirmou a jornalistas que espera que em pouco tempo os dez reféns sejam libertados.

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