Exame Logo

Família acusa Governo pela morte de preso em greve de fome

O falecido, Roberto Antonio Rivalta, de 46 anos, realizava uma greve de fome na prisão de La Ladera, em Santa Clara, em protesto por sua detenção sem julgamento

Bandeira de Cuba: Rivalta morreu "sendo inocente, exigindo sua liberdade" e "sem julgamento, porque (as autoridades) não tinham provas", explicou a irmã. (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 17h47.

Miami - Uma organização do exílio cubano em Miami e parentes de um preso que morreu no domingo passado após 38 dias em greve de fome em uma prisão da ilha responsabilizaram o Governo de Cuba por sua morte.

O falecido, Roberto Antonio Rivalta, de 46 anos, realizava uma greve de fome na prisão de La Ladera, em Santa Clara, em protesto por sua detenção sem julgamento por um suposto delito de roubo, que ele sempre negou ter cometido.

"O corpo sem vida do meu irmão grita que lhe assassinaram, que morreu sozinho e sem atendimento médico", denunciou à Agência Efe Elienay Rivalta, que mora no sul da Flórida.

Rivalta morreu "sendo inocente, exigindo sua liberdade" e "sem julgamento, porque (as autoridades) não tinham provas", explicou a irmã.

Segundo Elienay, seu irmão "chegou ao hospital várias horas de sua morte, em estado de rigidez".

A família de Rivalta, que ofereceu nesta terça-feira uma entrevista coletiva em Miami para denunciar esta morte, acusa as autoridades penitenciárias cubanas de "privar-lhe de água" e não transferi-lo a um hospital para que recebesse assistência médica.

Os familiares esperam agora o resultado da autópsia que está sendo realizada no corpo de Rivalta em um hospital da ilha.

Veja também

Miami - Uma organização do exílio cubano em Miami e parentes de um preso que morreu no domingo passado após 38 dias em greve de fome em uma prisão da ilha responsabilizaram o Governo de Cuba por sua morte.

O falecido, Roberto Antonio Rivalta, de 46 anos, realizava uma greve de fome na prisão de La Ladera, em Santa Clara, em protesto por sua detenção sem julgamento por um suposto delito de roubo, que ele sempre negou ter cometido.

"O corpo sem vida do meu irmão grita que lhe assassinaram, que morreu sozinho e sem atendimento médico", denunciou à Agência Efe Elienay Rivalta, que mora no sul da Flórida.

Rivalta morreu "sendo inocente, exigindo sua liberdade" e "sem julgamento, porque (as autoridades) não tinham provas", explicou a irmã.

Segundo Elienay, seu irmão "chegou ao hospital várias horas de sua morte, em estado de rigidez".

A família de Rivalta, que ofereceu nesta terça-feira uma entrevista coletiva em Miami para denunciar esta morte, acusa as autoridades penitenciárias cubanas de "privar-lhe de água" e não transferi-lo a um hospital para que recebesse assistência médica.

Os familiares esperam agora o resultado da autópsia que está sendo realizada no corpo de Rivalta em um hospital da ilha.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCubaMortesPrisões

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame