Explosão de bomba no Egito deixa um morto e sete feridos
A polícia lançou uma vasta operação na zona do atentado devido ao receio de que haja outros artefatos explosivos
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 08h48.
Uma pessoa morreu e sete ficaram feridas na sequência da explosão , na noite de ontem (21) de um engenho no norte da península egípcia do Sinai, informou hoje (22) a agência de notícias egípcia Mena.
Fontes de segurança, citadas pela agência, explicaram que o ataque, que ocorreu na avenida Al Bahr, em Al Arish, capital do norte do Sinai, tinha como alvo as forças de segurança.
A bomba explodiu próximo a um grupo de civis, que passavam pelo local.
Os feridos foram transportados para um hospital e fontes médicas indicaram que um estudante, de 18 anos, morreu devido à gravidade dos ferimentos.
A polícia lançou uma vasta operação na zona do atentado devido ao receio de que haja outros artefatos explosivos e na tentativa de capturar os responsáveis pelo ataque.
O Egito tem sido palco de uma série de atentados desde o golpe militar de 3 de julho de 2013, que derrubou o então Presidente, o islâmico Mohamed Mursi, ligado à Irmandade Muçulmana.
Uma pessoa morreu e sete ficaram feridas na sequência da explosão , na noite de ontem (21) de um engenho no norte da península egípcia do Sinai, informou hoje (22) a agência de notícias egípcia Mena.
Fontes de segurança, citadas pela agência, explicaram que o ataque, que ocorreu na avenida Al Bahr, em Al Arish, capital do norte do Sinai, tinha como alvo as forças de segurança.
A bomba explodiu próximo a um grupo de civis, que passavam pelo local.
Os feridos foram transportados para um hospital e fontes médicas indicaram que um estudante, de 18 anos, morreu devido à gravidade dos ferimentos.
A polícia lançou uma vasta operação na zona do atentado devido ao receio de que haja outros artefatos explosivos e na tentativa de capturar os responsáveis pelo ataque.
O Egito tem sido palco de uma série de atentados desde o golpe militar de 3 de julho de 2013, que derrubou o então Presidente, o islâmico Mohamed Mursi, ligado à Irmandade Muçulmana.