Exército teme ataques em aniversário de rebelião contra Kadafi
A Líbia se prepara para celebrar o primeiro aniversário da rebelião popular contra o coronel Kadafi
Da Redação
Publicado em 8 de fevereiro de 2012 às 10h45.
Trípoli - Os partidários do ex-líder Muammar Kadafi podem lançar ataques no dia 17 de fevereiro por ocasião do primeiro aniversário do início da revolta popular, advertiu nesta quarta-feira o chefe do Estado-Maior da Líbia.
"Devemos ficar atentos. No dia 17 de fevereiro podem ocorrer incidentes envolvendo os partidários de Kadafi", disse o coronel Yussef al Manguch à imprensa, à margem de um encontro com adidos militares de embaixadas estrangeiras em Trípoli.
Ao ser interrogado sobre a probabilidade destes ataques, o chefe militar admitiu que "há temores de que isso aconteça".
A Líbia se prepara para celebrar o primeiro aniversário da rebelião popular contra o coronel Kadafi, iniciada no dia 17 de fevereiro no leste do país, na cidade de Benghazi, para rapidamente se estender a todo o país.
O conflito entre insurgentes e leais ao regime terminou definitivamente com a captura e a morte do ex-líder líbio no dia 20 de outubro, executado depois de combates ferozes nas proximidades de sua cidade natal, Sirte.
Manguch assumiu suas funções de chefe do Estado-Maior no último mês, depois de ser nomeado para esse cargo pelo Conselho Nacional de Transição (CNT).
Nesta quarta-feira, Manguch pediu aos adidos militares estrangeiros que apoiem a Líbia na reconstrução de suas Forças Armadas.
"Esperamos uma colaboração forte com todos vocês para poder construir o novo exército líbio", disse na reunião.
Trípoli - Os partidários do ex-líder Muammar Kadafi podem lançar ataques no dia 17 de fevereiro por ocasião do primeiro aniversário do início da revolta popular, advertiu nesta quarta-feira o chefe do Estado-Maior da Líbia.
"Devemos ficar atentos. No dia 17 de fevereiro podem ocorrer incidentes envolvendo os partidários de Kadafi", disse o coronel Yussef al Manguch à imprensa, à margem de um encontro com adidos militares de embaixadas estrangeiras em Trípoli.
Ao ser interrogado sobre a probabilidade destes ataques, o chefe militar admitiu que "há temores de que isso aconteça".
A Líbia se prepara para celebrar o primeiro aniversário da rebelião popular contra o coronel Kadafi, iniciada no dia 17 de fevereiro no leste do país, na cidade de Benghazi, para rapidamente se estender a todo o país.
O conflito entre insurgentes e leais ao regime terminou definitivamente com a captura e a morte do ex-líder líbio no dia 20 de outubro, executado depois de combates ferozes nas proximidades de sua cidade natal, Sirte.
Manguch assumiu suas funções de chefe do Estado-Maior no último mês, depois de ser nomeado para esse cargo pelo Conselho Nacional de Transição (CNT).
Nesta quarta-feira, Manguch pediu aos adidos militares estrangeiros que apoiem a Líbia na reconstrução de suas Forças Armadas.
"Esperamos uma colaboração forte com todos vocês para poder construir o novo exército líbio", disse na reunião.