Mundo

Exército sírio impediu ataque do EI perto de Aleppo, diz grupo

Os combates entre forças do governo sírio e militantes do Estado Islâmico a sudeste de Aleppo bloquearam a estrada de Khanaser-Ithriya

Aleppo: o Exército sírio e forças aliadas frustraram o ataque e a estrada foi reaberta (Insight Mideast-Crisis/Syria-Aleppo-Fall Sana/Handout/Reuters)

Aleppo: o Exército sírio e forças aliadas frustraram o ataque e a estrada foi reaberta (Insight Mideast-Crisis/Syria-Aleppo-Fall Sana/Handout/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 26 de janeiro de 2017 às 17h21.

Beirute - O Observatório Sírio para Direitos Humanos disse que o Exército repeliu um ataque do Estado Islâmico a sudeste de Aleppo nesta quinta-feira, depois que confrontos cortaram temporariamente uma rota de suprimento que liga a cidade a outras áreas da Síria controladas pelo governo.

Mais cedo uma fonte militar síria negou que a estrada tenha sido interditada e disse que não houve nenhum ataque do grupo militante na área.

"Pelo contrário, o Exército está expandindo seu controle naquela área", afirmou a fonte.

O Observatório, um grupo de monitoramento da guerra sediado no Reino Unido, disse que os combates entre forças do governo sírio e militantes do Estado Islâmico a sudeste de Aleppo bloquearam a estrada de Khanaser-Ithriya, a única rota de suprimento do Exército para a cidade de 1,5 milhão de pessoas, que o governo e seus aliados passaram a comandar totalmente em dezembro.

O Exército sírio e forças aliadas frustraram o ataque e a estrada foi reaberta, segundo o Observatório, que ainda afirmou que os militantes não fizeram nenhum novo avanço na área.

A estrada vai de Aleppo através das cidades de Khanaser e Ithriya e às cidades maiores de Hama e Homs mais ao sul.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoExércitoSíria

Mais de Mundo

Governo de Bangladesh restaura internet após protestos

Israel promete ‘revanche’ contra Hezbollah após foguete matar 12 em campo de futebol

'Farei com que se respeite o resultado eleitoral', diz Maduro após votar em Caracas

Maduro pede desculpas por impedir entrada de ex-mandatários que observariam eleições

Mais na Exame