Exame Logo

Ex-mulher de promotor argentino duvida da tese de suicídio

A ex-mulher e mãe das duas filhas do promotor argentino Alberto Nisman declarou que duvidava da hipótese de suicídio

Promotor argentino Alberto Nisman: encontrado morto no domingo em Buenos Aires (REUTERS/Marcos Brindicci)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 16h47.

Buenos Aires - A ex-mulher e mãe das duas filhas do promotor argentino responsável pelo caso do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994, encontrado morto no domingo em Buenos Aires , declarou nesta quarta-feira que duvidava da hipótese de suicídio.

"Não acredito que tenha sido suicídio", declarou ao entrar no Ministério Público a juíza Sandra Arroyo Salgado, ex-mulher do promotor Alberto Nisman, encontrado morto no domingo, um dia antes de apresentar no Congresso supostas provas de uma forte denúncia contra a presidente Cristina Kirchner e seu chanceler, Héctor Timerman.

A mulher recebeu a notícia da morte de Nisman na Espanha, onde estava junto as duas filhas de 7 e 15 anos, que estavam viajando pela Europa com o pai, quando na semana passada ele interrompeu repentinamente suas férias para voltar a Buenos Aires.

"Não posso fazer suposições. Ainda não prestei depoimento", insistiu a juíza.

De acordo com a necropsia, o promotor morreu por um tiro na têmpora e não havia outras pessoas no local.

Veja também

Buenos Aires - A ex-mulher e mãe das duas filhas do promotor argentino responsável pelo caso do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994, encontrado morto no domingo em Buenos Aires , declarou nesta quarta-feira que duvidava da hipótese de suicídio.

"Não acredito que tenha sido suicídio", declarou ao entrar no Ministério Público a juíza Sandra Arroyo Salgado, ex-mulher do promotor Alberto Nisman, encontrado morto no domingo, um dia antes de apresentar no Congresso supostas provas de uma forte denúncia contra a presidente Cristina Kirchner e seu chanceler, Héctor Timerman.

A mulher recebeu a notícia da morte de Nisman na Espanha, onde estava junto as duas filhas de 7 e 15 anos, que estavam viajando pela Europa com o pai, quando na semana passada ele interrompeu repentinamente suas férias para voltar a Buenos Aires.

"Não posso fazer suposições. Ainda não prestei depoimento", insistiu a juíza.

De acordo com a necropsia, o promotor morreu por um tiro na têmpora e não havia outras pessoas no local.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaBuenos AiresJustiçaMetrópoles globaisMortes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame