Europa, EUA e Canadá são criticados por lentidão judicial
Segundo relatório sobre o direito no mundo, esses locais também apresentam discriminações policiais com as minorias
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 08h26.
Washington - Europa ocidental, Estados Unidos e Canadá são criticados pelos atrasos na área judicial e por discriminações policiais com as minorias em um relatório sobre o estado de direito no mundo.
Os 16 países da América do Norte e do oeste da Europa avaliados no documento se destacam pela eficácia de seus sistemas judiciais, o nível mínimo de corrupção e a responsabilidade de seus governos, mas a "grande fragilidade" em termos de acesso à justiça civil deve chamar "a atenção das autoridades", adverte o relatório.
Apenas Noruega, que ocupa o primeiro lugar por seu sistema judicial civil, Holanda e Alemanha estão livres da crítica.
O estudo do World Justice Project, com base em 97.000 entrevistas individuais em 97 países e com 2.500 analistas políticos no mundo, propõe uma classificação em função de um índice 2012 do estado de direito.
Este índice leva em consideração sobretudo o nível de corrupção, os limites dos poderes do governo, a eficácia dos sistemas penal e civil, a gestão do crime e da segurança, além do estado dos direitos fundamentais em cada país.
Washington - Europa ocidental, Estados Unidos e Canadá são criticados pelos atrasos na área judicial e por discriminações policiais com as minorias em um relatório sobre o estado de direito no mundo.
Os 16 países da América do Norte e do oeste da Europa avaliados no documento se destacam pela eficácia de seus sistemas judiciais, o nível mínimo de corrupção e a responsabilidade de seus governos, mas a "grande fragilidade" em termos de acesso à justiça civil deve chamar "a atenção das autoridades", adverte o relatório.
Apenas Noruega, que ocupa o primeiro lugar por seu sistema judicial civil, Holanda e Alemanha estão livres da crítica.
O estudo do World Justice Project, com base em 97.000 entrevistas individuais em 97 países e com 2.500 analistas políticos no mundo, propõe uma classificação em função de um índice 2012 do estado de direito.
Este índice leva em consideração sobretudo o nível de corrupção, os limites dos poderes do governo, a eficácia dos sistemas penal e civil, a gestão do crime e da segurança, além do estado dos direitos fundamentais em cada país.