EUA vão deixar mais soldados no Afeganistão do que planejado
Estados Unidos estão se preparando para aumentar o número de militares que vão manter no Afeganistão em 2015 para preencher a lacuna deixada por outros países
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 13h14.
Cabul - Os Estados Unidos estão se preparando para aumentar o número de militares que vão manter no Afeganistão em 2015 para preencher a lacuna deixada por outros países na missão da Otan, de acordo com três fontes com conhecimento direto da situação.
Os números finais ainda estão sendo acertados, mas vão ficar pelo menos algumas centenas acima do que inicialmente planejado, disse uma das fontes. "Se eles tivessem feito isso, a missão perderia bases", disse a fonte.
De acordo com o compromisso assumido pelos EUA, descrito como uma "solução-ponte" até que outros países cumpram suas promessas mais tarde no próximo ano ou até que as tropas não sejam mais necessárias, Washington pode fornecer até 1.000 militares adicionais.
O número foi confirmado por todas as três fontes, que afirmaram ainda estar sendo discutido um número final e que isso depende de quando os outros países vão cumprir seus compromissos.
Cabul - Os Estados Unidos estão se preparando para aumentar o número de militares que vão manter no Afeganistão em 2015 para preencher a lacuna deixada por outros países na missão da Otan, de acordo com três fontes com conhecimento direto da situação.
Os números finais ainda estão sendo acertados, mas vão ficar pelo menos algumas centenas acima do que inicialmente planejado, disse uma das fontes. "Se eles tivessem feito isso, a missão perderia bases", disse a fonte.
De acordo com o compromisso assumido pelos EUA, descrito como uma "solução-ponte" até que outros países cumpram suas promessas mais tarde no próximo ano ou até que as tropas não sejam mais necessárias, Washington pode fornecer até 1.000 militares adicionais.
O número foi confirmado por todas as três fontes, que afirmaram ainda estar sendo discutido um número final e que isso depende de quando os outros países vão cumprir seus compromissos.