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EUA temem paralisação em meio à embate sobre orçamento

Os democratas dizem que os dois lados discordam sobre o financiamento federal para o controle de natalidade

Obama: “Não chegamos à crise econômica mundial por algum acidente na história” (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2011 às 21h01.

Washington - Com a aproximação da meia-noite desta sexta-feira nos Estados Unidos, prazo limite para um acordo orçamentário, a Casa Branca e o Congresso tentavam superar impasse que ameaça paralisar o governo norte-americano e afastar do trabalho centenas de milhares de funcionários públicos federais.

Líderes democratas e republicanos do Congresso culpavam uns aos outros pela falta de sintonia sobre o financiamento do governo no restante do ano fiscal, que termina em 30 de setembro, e não conseguiam nem chegar a um acordo sobre que questões são os obstáculos finais a um acordo.

Os democratas dizem que os dois lados discordam sobre o financiamento federal para o controle de natalidade. Republicanos afirmam que os cortes de gastos são o problema.

Sem um acordo, o dinheiro para operar o governo federal nos próximos seis meses acabaria à meia-noite desta sexta-feira (horário local), e agências como a Internal Revenue Service começariam uma paralisação parcial.

Os funcionários do Congresso prosseguiam com as negociações na tarde desta sexta-feira, e o presidente Barack Obama cancelou uma viagem com a família no final de semana para Williamsburg, Virgínia, a fim de permanecer em Washington e monitorar as conversas.

O embate político mais intenso levantou dúvidas sobre a capacidade de Obama e de um Congresso dividido de chegarem a um acordo sobre questões maiores à vista, desde a elevação do limite de endividamento aos déficits orçamentários do país.

"Eles devem estar rindo de nós agora mesmo" na China, disse o presidente do Comitê de Relações Internacionais do Senado, John Kerry. "Como é terrível os Estados Unidos da América não conseguirem tomar uma decisão."

A Casa Branca afirmou que uma paralisação afastaria 800 mil funcionários federais e poderia desacelerar a recuperação econômica norte-americana. No entanto, serviços vitais, como os de defesa, jurídico, atendimento médico de emergência e controle de tráfego aéreo, continuariam.

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Washington - Com a aproximação da meia-noite desta sexta-feira nos Estados Unidos, prazo limite para um acordo orçamentário, a Casa Branca e o Congresso tentavam superar impasse que ameaça paralisar o governo norte-americano e afastar do trabalho centenas de milhares de funcionários públicos federais.

Líderes democratas e republicanos do Congresso culpavam uns aos outros pela falta de sintonia sobre o financiamento do governo no restante do ano fiscal, que termina em 30 de setembro, e não conseguiam nem chegar a um acordo sobre que questões são os obstáculos finais a um acordo.

Os democratas dizem que os dois lados discordam sobre o financiamento federal para o controle de natalidade. Republicanos afirmam que os cortes de gastos são o problema.

Sem um acordo, o dinheiro para operar o governo federal nos próximos seis meses acabaria à meia-noite desta sexta-feira (horário local), e agências como a Internal Revenue Service começariam uma paralisação parcial.

Os funcionários do Congresso prosseguiam com as negociações na tarde desta sexta-feira, e o presidente Barack Obama cancelou uma viagem com a família no final de semana para Williamsburg, Virgínia, a fim de permanecer em Washington e monitorar as conversas.

O embate político mais intenso levantou dúvidas sobre a capacidade de Obama e de um Congresso dividido de chegarem a um acordo sobre questões maiores à vista, desde a elevação do limite de endividamento aos déficits orçamentários do país.

"Eles devem estar rindo de nós agora mesmo" na China, disse o presidente do Comitê de Relações Internacionais do Senado, John Kerry. "Como é terrível os Estados Unidos da América não conseguirem tomar uma decisão."

A Casa Branca afirmou que uma paralisação afastaria 800 mil funcionários federais e poderia desacelerar a recuperação econômica norte-americana. No entanto, serviços vitais, como os de defesa, jurídico, atendimento médico de emergência e controle de tráfego aéreo, continuariam.

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