Mundo

EUA: Sindicato faz acordo com a Ford e GM, mas com ressalvas

Sindicato dos Montadores de Automóveis chegou a acordo preliminar com a Ford no mesmo dia em que trabalhadores da GM votaram a favor de acordo similar


	Logo da Ford: contrato cobre 53 mil trabalhadores e 22 fábricas nos EUA
 (Mira Oberman/AFP)

Logo da Ford: contrato cobre 53 mil trabalhadores e 22 fábricas nos EUA (Mira Oberman/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2015 às 19h13.

Detroit - O Sindicato dos Montadores de Automóveis (UAW, na sigla em inglês) chegou a um acordo preliminar com a Ford na sexta-feira, no mesmo dia em que os trabalhadores da General Motors votaram a favor de um acordo similar de quatro anos.

Entretanto, uma ratificação oficial do acordo da GM foi postergado, porque, apesar de ter sido aprovado no geral, trabalhadores especializados, como eletricistas e montadores de tubulação, rejeitaram o acordo.

O UAW afirmou que chegou a um acordo com a Ford na sexta-feira de manhã. O contrato cobre 53 mil trabalhadores e 22 fábricas nos EUA.

Nenhum detalhe foi divulgado, mas o acordo da Ford deve ser similar ao contrato do Sindicato com a GM.

O UAW afirmou na sexta-feira à noite que 55,4% dos trabalhadores da GM votaram a favor do acordo, incluindo 58% de trabalhadores da produção. Entretanto, quase 60% de trabalhadores especializados votaram contra.

Agora, os líderes do Sindicato devem se reunir com os trabalhadores especializados nas próximas semanas para descobrir o motivo da rejeição do acordo. O Conselho Executivo da UAW deve se reunir para determinar os próximos passos, informou o grupo através de comunicado. Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasFordGM – General MotorsMontadorasSindicatos

Mais de Mundo

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã

ONU denuncia roubo de 23 caminhões com ajuda humanitária em Gaza após bombardeio de Israel

Governo de Biden abre investigação sobre estratégia da China para dominar indústria de chips

Biden muda sentenças de 37 condenados à morte para penas de prisão perpétua