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EUA retiram funcionários de embaixada no Iêmen

Cerca de 75 funcionários da embaixada americana foram retirados do local em um avião militar

Passageiros chegam ao Aeroporto Internacional de Sana para deixar o Iêmen: aeronave, acompanhada por outra que desempenhava funções de apoio, decolou com direção à base americana de Ramstein, na Alemanha (AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 12h11.

Washington - Cerca de 75 funcionários da embaixada dos Estados Unidos no Iêmen foram retirados do local na manhã desta terça-feira em um avião militar, informou um alto funcionário que não quis ser identificado.

O aparelho, acompanhado por outro que desempenhava funções de apoio, decolou com direção à base americana de Ramstein, na Alemanha.

Pouco antes, os Estados Unidos convocaram todos os seus cidadãos a deixar o Iêmen, como parte de um alerta global provocado pela interceptação de instruções dadas pelo chefe da Al Qaeda para cometer atentados.

O Departamento de Estado, que há dois dias mantém fechadas dezenas de missões diplomáticas no Oriente Médio e na África, ordenou que todos os seus funcionários diplomáticos não essenciais do Iêmen deixem o país, poucas horas após um ataque de drone que matou quatro militantes da Al Qaeda no país.

Os meios de comunicação americanos afirmaram que o nível de alerta foi disparado devido à interceptação na semana passada de mensagens eletrônicas entre o chefe da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, e o líder da rede islamita na Península Arábica (cuja sede encontra-se no Iêmen), Nasser al-Wuhayshi.

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Pouco antes, os Estados Unidos convocaram todos os seus cidadãos a deixar o Iêmen, como parte de um alerta global provocado pela interceptação de instruções dadas pelo chefe da Al Qaeda para cometer atentados.

O Departamento de Estado, que há dois dias mantém fechadas dezenas de missões diplomáticas no Oriente Médio e na África, ordenou que todos os seus funcionários diplomáticos não essenciais do Iêmen deixem o país, poucas horas após um ataque de drone que matou quatro militantes da Al Qaeda no país.

Os meios de comunicação americanos afirmaram que o nível de alerta foi disparado devido à interceptação na semana passada de mensagens eletrônicas entre o chefe da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, e o líder da rede islamita na Península Arábica (cuja sede encontra-se no Iêmen), Nasser al-Wuhayshi.

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