EUA retiram embargo a importações de Mianmar
O governo americano indicou, entretanto, que mantém a sua proibição de importar aos Estados Unidos jadeíta e rubis extraídos ou produzidos em Mianmar
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 18h27.
Washington - Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira a retirada de seu embargo sobre a maior parte das importações provenientes de Mianmar, imposto há cerca de dez anos.
O governo americano indicou, entretanto, que mantém a sua proibição de importar aos Estados Unidos jadeíta e rubis extraídos ou produzidos em Mianmar.
Essas medidas, anunciadas pelo Tesouro e pelo Departamento de Estado, "têm como objetivo apoiar os esforços de reformas em andamento do governo birmanês e promover mais intercâmbios comerciais, além de oferecer novas oportunidades às empresas birmanesas e americanas", indicaram os dois departamentos em um comunicado comum.
O anúncio foi feito alguns dias antes de uma visita de Barack Obama a Mianmar que fará dele o primeiro presidente americano em exercício a ir a este país.
Os Estados Unidos ainda manifestam preocupação com a "corrupção, com a manutenção de presos políticos e com as ligações militares do país com" a Coreia do Norte, assim como com os "conflitos étnicos" que continuam em algumas regiões de Mianmar.
Washington - Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira a retirada de seu embargo sobre a maior parte das importações provenientes de Mianmar, imposto há cerca de dez anos.
O governo americano indicou, entretanto, que mantém a sua proibição de importar aos Estados Unidos jadeíta e rubis extraídos ou produzidos em Mianmar.
Essas medidas, anunciadas pelo Tesouro e pelo Departamento de Estado, "têm como objetivo apoiar os esforços de reformas em andamento do governo birmanês e promover mais intercâmbios comerciais, além de oferecer novas oportunidades às empresas birmanesas e americanas", indicaram os dois departamentos em um comunicado comum.
O anúncio foi feito alguns dias antes de uma visita de Barack Obama a Mianmar que fará dele o primeiro presidente americano em exercício a ir a este país.
Os Estados Unidos ainda manifestam preocupação com a "corrupção, com a manutenção de presos políticos e com as ligações militares do país com" a Coreia do Norte, assim como com os "conflitos étnicos" que continuam em algumas regiões de Mianmar.