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EUA reforçam segurança diplomática no Líbano e na Turquia

Funcionários diplomáticos foram retirados do Líbano em decorrência de potenciais ameaças de atentados

Manifestante palestino ergue cartaz de Bashar al-Assad durante protesto contra pontenciais ataques sobre a Síria: EUA teme represárias (Mohamad Torokman/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 18h42.

Washington - Os Estados Unidos reforçaram nesta sexta-feira a segurança em missões diplomáticas no Líbano e na Turquia em decorrência de potenciais ameaças. Funcionários diplomáticos foram retirados do Líbano, enquanto na localidade turca de Adana isso foi facultativo.

O Departamento de Estado também alertou cidadãos norte-americanos para que evitem viagens ao Líbano e ao sudeste da Turquia e orientou norte-americanos no resto da Turquia a "ficarem alertas para o potencial de violência".

As autoridades não apresentaram detalhes específicos sobre as ameaças, reveladas a menos de uma semana do 12º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, e num momento de iminente ataque dos Estados Unidos à Síria.

A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, disse que as medidas foram tomadas "por excesso de cautela, para proteger nossos empregados e suas famílias, empregados locais e visitantes das nossas instalações".

Os alertas não mencionaram a Síria, onde Washington diz que as tropas leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, realizaram um ataque químico que matou mais de 1.400 pessoas nos subúrbios de Damasco, controlados pelos rebeldes, em 21 de agosto.

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Washington - Os Estados Unidos reforçaram nesta sexta-feira a segurança em missões diplomáticas no Líbano e na Turquia em decorrência de potenciais ameaças. Funcionários diplomáticos foram retirados do Líbano, enquanto na localidade turca de Adana isso foi facultativo.

O Departamento de Estado também alertou cidadãos norte-americanos para que evitem viagens ao Líbano e ao sudeste da Turquia e orientou norte-americanos no resto da Turquia a "ficarem alertas para o potencial de violência".

As autoridades não apresentaram detalhes específicos sobre as ameaças, reveladas a menos de uma semana do 12º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, e num momento de iminente ataque dos Estados Unidos à Síria.

A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, disse que as medidas foram tomadas "por excesso de cautela, para proteger nossos empregados e suas famílias, empregados locais e visitantes das nossas instalações".

Os alertas não mencionaram a Síria, onde Washington diz que as tropas leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, realizaram um ataque químico que matou mais de 1.400 pessoas nos subúrbios de Damasco, controlados pelos rebeldes, em 21 de agosto.

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