Exame Logo

EUA quer que Coreia do Sul reduza importação do Irã

Os quatro maiores compradores do petróleo iraniano no mundo são China, Índia, Japão e Coreia do Sul.

Hillary reconheceu 'as decisões difíceis e inclusive os sacrifícios que pedimos a outros países para aumentar a pressão sobre Irã' (Jewel Samad/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2012 às 21h30.

Washington - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, reconheceu nesta sexta-feira que é difícil pressionar países como a Coreia do Sul para que reduzam a compra de petróleo do Irã, mas que foram obtidos progressos neste sentido.

Em reunião realizada em Washington com o ministro das Relações Exteriores sul-coreano, Kim Sung-hwan, Hillary reconheceu 'as decisões difíceis e inclusive os sacrifícios que pedimos a outros países para aumentar a pressão sobre Irã'.

Os quatro maiores compradores do petróleo iraniano no mundo são China, Índia, Japão e Coreia do Sul.

Dez por cento das importações sul-coreanas do produto provém do Irã, mas Seul deve anunciar uma redução desta dependência no final de junho, quando conseguir suprir a falta de petróleo com outros países.

Hillary não anunciou hoje acordos sobre como será realizada esta redução, mas assegurou que houve progressos e que os EUA estão trabalhando com a Coreia do Sul para buscar alternativas ao petróleo iraniano.

A secretária e o chanceler sul-coreano também conversaram sobre reuniões futuras com o Japão para discutir a situação da Coreia do Norte, que anunciou a suspensão de seu programa nuclear no mês passado.

Hillary afirmou que o passo dado pelo novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, é 'modesto' e a Coreia do Norte será julgada 'por suas ações', ao mesmo tempo em que será avaliado um possível reatamento das conversas sobre o programa nuclear do país, das quais participam as duas Coreias, EUA, China, Rússia e Japão.

Por sua parte, o ministro sul-coreano disse que Seul espera a realização das promessas da Coreia do Norte, que em troca dessas concessões espera obter ajuda alimentícia dos Estados Unidos.

Veja também

Washington - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, reconheceu nesta sexta-feira que é difícil pressionar países como a Coreia do Sul para que reduzam a compra de petróleo do Irã, mas que foram obtidos progressos neste sentido.

Em reunião realizada em Washington com o ministro das Relações Exteriores sul-coreano, Kim Sung-hwan, Hillary reconheceu 'as decisões difíceis e inclusive os sacrifícios que pedimos a outros países para aumentar a pressão sobre Irã'.

Os quatro maiores compradores do petróleo iraniano no mundo são China, Índia, Japão e Coreia do Sul.

Dez por cento das importações sul-coreanas do produto provém do Irã, mas Seul deve anunciar uma redução desta dependência no final de junho, quando conseguir suprir a falta de petróleo com outros países.

Hillary não anunciou hoje acordos sobre como será realizada esta redução, mas assegurou que houve progressos e que os EUA estão trabalhando com a Coreia do Sul para buscar alternativas ao petróleo iraniano.

A secretária e o chanceler sul-coreano também conversaram sobre reuniões futuras com o Japão para discutir a situação da Coreia do Norte, que anunciou a suspensão de seu programa nuclear no mês passado.

Hillary afirmou que o passo dado pelo novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, é 'modesto' e a Coreia do Norte será julgada 'por suas ações', ao mesmo tempo em que será avaliado um possível reatamento das conversas sobre o programa nuclear do país, das quais participam as duas Coreias, EUA, China, Rússia e Japão.

Por sua parte, o ministro sul-coreano disse que Seul espera a realização das promessas da Coreia do Norte, que em troca dessas concessões espera obter ajuda alimentícia dos Estados Unidos.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do SulEnergiaEstados Unidos (EUA)Hillary ClintonIrã - PaísPaíses ricosPetróleoPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame