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EUA planejam seguir em frente com conversas com russos

Segundo fontes, EUA vão manter conversações apesar da decisão de Moscou de conceder asilo ao ex-agente da NSA Edward Snowden

Televisão mostra Edward Snowden durante um boletim de notícias no aeroporto de Moscou: reações entre Rússia e EUA ficaram ainda mais baladas após asilo ao ex-agente da NSA (Tatyana Makeyeva/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 17h12.

Washington - Os Estados Unidos vão manter conversações com os ministros russos da Defesa e de Relações Exteriores em Washington na sexta-feira, apesar da decisão de Moscou de conceder asilo ao ex-prestador de serviços da agência de espionagem norte-americana Edward Snowden, disseram autoridades à Reuters nesta terça-feira.

Os funcionários falaram sob condição de anonimato.

A decisão de Moscou de rejeitar os apelos dos EUA para entregar Snowden levou o presidente norte-americano, Barack Obama, a repensar a possibilidade de realizar uma reunião de cúpula em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin, no próximo mês.

As chamadas negociações "2+2" desta semana entre o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o secretário de Defesa, Chuck Hagel, com seus homólogos russos estavam pendentes.

Mais cedo nesta terça-feira, o vice-chanceler russo, Sergei Ryabkov, disse à agência de notícias Interfax que os preparativos para as conversas foram concluídos e que a agenda incluía questões bilaterais, assim como os conflitos na Síria e no Afeganistão.

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Os funcionários falaram sob condição de anonimato.

A decisão de Moscou de rejeitar os apelos dos EUA para entregar Snowden levou o presidente norte-americano, Barack Obama, a repensar a possibilidade de realizar uma reunião de cúpula em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin, no próximo mês.

As chamadas negociações "2+2" desta semana entre o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o secretário de Defesa, Chuck Hagel, com seus homólogos russos estavam pendentes.

Mais cedo nesta terça-feira, o vice-chanceler russo, Sergei Ryabkov, disse à agência de notícias Interfax que os preparativos para as conversas foram concluídos e que a agenda incluía questões bilaterais, assim como os conflitos na Síria e no Afeganistão.

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