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EUA pedem investigação sobre queda do voo MH17 na Ucrânia

A investigação deve permitir identificar todos os fatos relacionados com o que ocorreu na queda e possibilitar que os responsáveis prestem contas

Avião MH-17 da Malaysia Airlines é visto no aeroporto de Schiphol, em Amsterdam, antes de decolar para Kuala Lumpur: a tragégia matou 298 pessoas (Yaron Mofaz/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2015 às 07h27.

Washington - O secretário de Estado dos EUA , John Kerry, pediu uma investigação internacional independente sobre a queda do voo MH-17 da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia , tragédia que matou 298 pessoas e completa um ano nesta sexta-feira.

"Nossos pensamentos permanecem com aqueles que pereceram. Nos somamos a seus amigos, familiares e entes queridos para honrar sua memória", indicou em comunicado o chefe da diplomacia americana.

"Como já disse em 20 de julho do ano passado, achamos que o MH-17 foi derrubado por um míssil terra-ar lançado desde o território controlado pelos separatistas no leste da Ucrânia. Um ano depois, reafirmamos nosso compromisso com uma investigação independente internacional", indicou o secretário de Estado.

Para Kerry, essa investigação deveria permitir identificar todos os fatos relacionados com o que ocorreu na queda e possibilitar que os responsáveis prestem contas.

Ontem, investigadores holandeses responsabilizaram os rebeldes pró-Rússia de terem derrubado o avião com 298 pessoas a bordo.

O Conselho de Segurança da Holanda, que comanda a investigação, divulgou o relatório para outros países que participam da apuração do caso, assim com a Boeing, empresa que fabricou o avião.

O voo, que fazia o trecho entre Amsterdã e Kuala Lumpur, foi derrubado quando sobrevoava o leste da Ucrânia no dia 17 de julho de 2014, aparentemente por um míssil terra-ar. A hipótese, porém, não está confirmada de forma oficial pelas investigações.

A Holanda pediu à ONU a criação de um tribunal internacional para julgar os responsáveis pela queda do avião. A solicitação tem o apoio de Malásia, Bélgica, Austrália e Ucrânia, mas não foi bem recebida na Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança e que tem direito a veto.

As autoridades holandesas celebram hoje uma cerimônia de caráter privado na cidade de Nieuwegein, à qual participarão familiares das vítimas, conforme o portal de notícias "Dutchnews". EFE

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"Como já disse em 20 de julho do ano passado, achamos que o MH-17 foi derrubado por um míssil terra-ar lançado desde o território controlado pelos separatistas no leste da Ucrânia. Um ano depois, reafirmamos nosso compromisso com uma investigação independente internacional", indicou o secretário de Estado.

Para Kerry, essa investigação deveria permitir identificar todos os fatos relacionados com o que ocorreu na queda e possibilitar que os responsáveis prestem contas.

Ontem, investigadores holandeses responsabilizaram os rebeldes pró-Rússia de terem derrubado o avião com 298 pessoas a bordo.

O Conselho de Segurança da Holanda, que comanda a investigação, divulgou o relatório para outros países que participam da apuração do caso, assim com a Boeing, empresa que fabricou o avião.

O voo, que fazia o trecho entre Amsterdã e Kuala Lumpur, foi derrubado quando sobrevoava o leste da Ucrânia no dia 17 de julho de 2014, aparentemente por um míssil terra-ar. A hipótese, porém, não está confirmada de forma oficial pelas investigações.

A Holanda pediu à ONU a criação de um tribunal internacional para julgar os responsáveis pela queda do avião. A solicitação tem o apoio de Malásia, Bélgica, Austrália e Ucrânia, mas não foi bem recebida na Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança e que tem direito a veto.

As autoridades holandesas celebram hoje uma cerimônia de caráter privado na cidade de Nieuwegein, à qual participarão familiares das vítimas, conforme o portal de notícias "Dutchnews". EFE

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