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EUA nunca vão aceitar Coreia do Norte como potência nuclear

Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou também que defenderá a Coreia do Sul se necessário

Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, faz reverência ao ministro de Relações Exteriores da Coreia do Sul, Yun Byung-se, na Casa Azul, em Seul (Paul J. Richards/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2013 às 08h54.

Seul - Os Estados Unidos nunca irão aceitar a Coreia do Norte como uma potência nuclear e defenderá a Coreia do Sul se necessário, afirmou o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, após se reunir com o seu homólogo sul-coreano nesta sexta-feira.

"Estamos todos unidos no fato de que a Coreia do Norte não será aceita como uma potência nuclear", disse Kerry em entrevista coletiva.

Ele estava em Seul antes de uma visita à China e ao Japão, em uma tentativa de conter as ambições nucleares da Coreia do Norte, depois de mais de um mês de ameaças do governo norte-coreano, que disse que revidaria em caso de ataque dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.

Segundo o secretário de Estado, a Coreia do Norte cometeria um "grande erro" se lançasse um de seus mísseis de médio alcance durante o impasse atual entre o país, os Estados Unidos e a Coreia do Sul.

"Kim Jong-un precisa entender, como eu acho que ele provavelmente entende, qual seria o resultado de um conflito", disse Kerry, em referência ao líder norte-coreano.

"Nossa esperança é de que possamos voltar às negociações".

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"Estamos todos unidos no fato de que a Coreia do Norte não será aceita como uma potência nuclear", disse Kerry em entrevista coletiva.

Ele estava em Seul antes de uma visita à China e ao Japão, em uma tentativa de conter as ambições nucleares da Coreia do Norte, depois de mais de um mês de ameaças do governo norte-coreano, que disse que revidaria em caso de ataque dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.

Segundo o secretário de Estado, a Coreia do Norte cometeria um "grande erro" se lançasse um de seus mísseis de médio alcance durante o impasse atual entre o país, os Estados Unidos e a Coreia do Sul.

"Kim Jong-un precisa entender, como eu acho que ele provavelmente entende, qual seria o resultado de um conflito", disse Kerry, em referência ao líder norte-coreano.

"Nossa esperança é de que possamos voltar às negociações".

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