EUA não têm provas de que refém morreu em bombardeio
Os Estados Unidos não têm provas que confirmem as declarações do Estado Islâmico de que refém teria morrido em bombardeio
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 17h27.
Washington - Os Estados Unidos não têm provas que confirmem as declarações do grupo Estado Islâmico de que uma refém americana teria morrido em um bombardeio realizado por um avião jordaniano na Síria.
"Estamos, claro, muito preocupados com essas informações. Não temos qualquer prova que corrobore o que foi dito pelo EI", afirmou Bernardette Meehan, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança.
O EI afirmou que uma refém americana foi morta em um ataque aéreo da coalizão na Síria, na região de Raqa (norte).
"A aviação da coalizão dos cruzados bombardeou uma posição na periferia de Raqa, depois das orações de sexta-feira. Nenhum combatente foi atingido, mas podemos confirmar que uma refém americana morreu nos ataques", indica o EI em um comunicado postado nos sites jihadistas.
No título, o EI menciona que a aviação jordaniana matou a refém americana, mas no texto do comunicado fala unicamente de um ataque da coalizão.
A informação da morte da refém não pode ser verificada junto a uma fonte independente.
O comunicado assinado pelo gabinete de informações da província de Raqa não é acompanhado por fotos da suposta refém, mas apenas imagens de imóveis destruídos.
A legenda de uma das fotos de um prédio em ruínas indica que se trata dos escombros do local onde a refém morreu.
A Jordânia, membro da coalizão internacional que combate o EI, anunciou na quinta-feira ter realizado ataques aéreos contra posições jihadistas na Síria e no Iraque em resposta à execução brutal pelo grupo de um de seus pilotos, queimado vivo em uma jaula.
Por outro lado, uma ONG informou que mais de 30 jihadistas do EI foram mortos e um grande número de equipamentos foi destruídos nos ataques desta sexta-feira da coalizão no norte da Síria.
Os ataques visaram principalmente a região oeste da cidade de Raqa, autoproclamada capital do EI, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Washington - Os Estados Unidos não têm provas que confirmem as declarações do grupo Estado Islâmico de que uma refém americana teria morrido em um bombardeio realizado por um avião jordaniano na Síria.
"Estamos, claro, muito preocupados com essas informações. Não temos qualquer prova que corrobore o que foi dito pelo EI", afirmou Bernardette Meehan, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança.
O EI afirmou que uma refém americana foi morta em um ataque aéreo da coalizão na Síria, na região de Raqa (norte).
"A aviação da coalizão dos cruzados bombardeou uma posição na periferia de Raqa, depois das orações de sexta-feira. Nenhum combatente foi atingido, mas podemos confirmar que uma refém americana morreu nos ataques", indica o EI em um comunicado postado nos sites jihadistas.
No título, o EI menciona que a aviação jordaniana matou a refém americana, mas no texto do comunicado fala unicamente de um ataque da coalizão.
A informação da morte da refém não pode ser verificada junto a uma fonte independente.
O comunicado assinado pelo gabinete de informações da província de Raqa não é acompanhado por fotos da suposta refém, mas apenas imagens de imóveis destruídos.
A legenda de uma das fotos de um prédio em ruínas indica que se trata dos escombros do local onde a refém morreu.
A Jordânia, membro da coalizão internacional que combate o EI, anunciou na quinta-feira ter realizado ataques aéreos contra posições jihadistas na Síria e no Iraque em resposta à execução brutal pelo grupo de um de seus pilotos, queimado vivo em uma jaula.
Por outro lado, uma ONG informou que mais de 30 jihadistas do EI foram mortos e um grande número de equipamentos foi destruídos nos ataques desta sexta-feira da coalizão no norte da Síria.
Os ataques visaram principalmente a região oeste da cidade de Raqa, autoproclamada capital do EI, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).