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EUA investigam possível papel da China em ataque hacker

Escritório do Departamento Pessoal sofreu o que parece ter sido o maior vazamento de informações de funcionários do governo

Hackers: órgão é responsável por dados e informações de segurança dos funcionários (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 08h12.

Washington - Hackers invadiram computadores do governo dos Estados Unidos , possivelmente comprometendo dados pessoais de 4 milhões de atuais e ex-funcionários federais, e investigadores apuram se os culpados estão localizados na China, disseram autoridades norte-americanas nesta quinta-feira.

Investigadores relacionaram a invasão a roubos passados de dados da Anthem, a segunda maior seguradora de saúde dos Estados Unidos, e da Premera Blue Cross, fornecedora de serviços médicos.

Na mais recente de uma série de invasões aos sistemas tecnológicos de agências norte-americanas, o Escritório do Departamento Pessoal sofreu o que parece ter sido o maior vazamento de informações de funcionários do governo.

O órgão é responsável por dados e informações de segurança dos funcionários.

Uma fonte das forças de segurança dos EUA disse à Reuters que "uma entidade ou governo estrangeiro" era suspeito de estar por trás do ciberataque. Autoridades estavam analisando a possibilidade de ligação da China, de acordo com uma fonte próxima ao caso.

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse que acusações desse tipo têm sido frequentes e são irresponsáveis.

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Investigadores relacionaram a invasão a roubos passados de dados da Anthem, a segunda maior seguradora de saúde dos Estados Unidos, e da Premera Blue Cross, fornecedora de serviços médicos.

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O órgão é responsável por dados e informações de segurança dos funcionários.

Uma fonte das forças de segurança dos EUA disse à Reuters que "uma entidade ou governo estrangeiro" era suspeito de estar por trás do ciberataque. Autoridades estavam analisando a possibilidade de ligação da China, de acordo com uma fonte próxima ao caso.

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse que acusações desse tipo têm sido frequentes e são irresponsáveis.

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