EUA esperam coordenar inteligência com Brasil para segurança
O diretor do Centro Nacional de Contraterrorismo disse que como em qualquer evento esportivo de importância, compartilham informação com o país anfitrião
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 16h49.
Washington - Os Estados Unidos esperam poder compartilhar informação com a inteligência brasileira antes e durante a Copa do Mundo deste ano e durante os Jogos Olímpicos de 2016 para evitar possíveis atentados terroristas.
O diretor do Centro Nacional de Contraterrorismo dos EUA, Matthew Olsen, disse hoje, em uma audiência do Congresso sobre ameaças à segurança americana, que como em qualquer tipo de evento esportivo de importância, compartilham informação com o país anfitrião.
"Neste tipo de evento tentamos organizar a comunidade de inteligência para compartilhar informação dentro dos Estados Unidos e também relacionar-nos com nossos parceiros e assegurar-nos que o trabalho de inteligência é integral", declarou Olsen.
Apesar de não ter se aprofundado sobre as relações de inteligência com o Brasil, Olsen disse que esperam ter os mesmos intercâmbios de informação que realizam com a Rússia perante os iminentes Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, que começam esta semana.
A espionagem americana reiterou que está cooperando com as autoridades russas para compartilhar informação que evite possíveis atentados durante os Jogos de Sochi, uma cidade vizinha a Volgogrado, onde em dezembro islamitas suicidas cometeram dois atentados.
No entanto, como indicou hoje o diretor nacional de Inteligência, James Clapper, "há temas nos quais os russos estão mais abertos a cooperar e outros não".
Já as relações bilaterais com o Brasil estão estremecidas desde que o ex-analista externo da Agência de Segurança Nacional (NSA), Edward Snowden, vazou dados sobre a espionagem de Washington a brasileiros, entre eles a presidente Dilma Rousseff .
Washington - Os Estados Unidos esperam poder compartilhar informação com a inteligência brasileira antes e durante a Copa do Mundo deste ano e durante os Jogos Olímpicos de 2016 para evitar possíveis atentados terroristas.
O diretor do Centro Nacional de Contraterrorismo dos EUA, Matthew Olsen, disse hoje, em uma audiência do Congresso sobre ameaças à segurança americana, que como em qualquer tipo de evento esportivo de importância, compartilham informação com o país anfitrião.
"Neste tipo de evento tentamos organizar a comunidade de inteligência para compartilhar informação dentro dos Estados Unidos e também relacionar-nos com nossos parceiros e assegurar-nos que o trabalho de inteligência é integral", declarou Olsen.
Apesar de não ter se aprofundado sobre as relações de inteligência com o Brasil, Olsen disse que esperam ter os mesmos intercâmbios de informação que realizam com a Rússia perante os iminentes Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, que começam esta semana.
A espionagem americana reiterou que está cooperando com as autoridades russas para compartilhar informação que evite possíveis atentados durante os Jogos de Sochi, uma cidade vizinha a Volgogrado, onde em dezembro islamitas suicidas cometeram dois atentados.
No entanto, como indicou hoje o diretor nacional de Inteligência, James Clapper, "há temas nos quais os russos estão mais abertos a cooperar e outros não".
Já as relações bilaterais com o Brasil estão estremecidas desde que o ex-analista externo da Agência de Segurança Nacional (NSA), Edward Snowden, vazou dados sobre a espionagem de Washington a brasileiros, entre eles a presidente Dilma Rousseff .