EUA e Canadá votarão em rival de Blatter em eleição da Fifa
Federação dos EUA anunciou em comunicado seu apoio às investigações
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2015 às 06h37.
Washington - As federações de futebol de Estados Unidos e Canadá informaram nesta quinta-feira que votarão no rival de Joseph Blatter para a presidência da Fifa , o príncipe jordaniano Ali bin al Hussein, após a revelação do escândalo de corrupção que atingiu vários de seus atuais e antigos dirigentes, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.
Os dois países norte-americanos se somam assim a maioria das associações europeias e a outros países, como Austrália e Panamá, que também anunciaram publicamente que não votarão pela reeleição do atual presidente da entidade máxima do futebol mundial.
O presidente da Federação Americana de Futebol, Sunil Gulati, anunciou publicamente o seu voto, mesmo que isso possa prejudicar os EUA a sediar uma Copa do Mundo no futuro, caso Blatter seja reeleito.
"Se eu gostaria que os EUA sediassem um Mundial no futuro? Claro que sim. Mas para mim, e para o futebol dos EUA, um melhor governo e mais integridade na Concacaf e na Fifa são muito mais importantes que sediar qualquer torneio internacional", opinou Gulati.
Na quarta-feira, dia em que ocorreram as detenções de membros do primeiro escalão da Fifa na Suíça e se conheceu a operação iniciada pela Justiça americana, a Federação dos EUA anunciou em comunicado seu apoio às investigações.
O presidente da Associação de Futebol do Canadá, Victor Montagliani, anunciou, por sua vez, que votará no príncipe Ali, o único rival de Blatter nas eleições, e garantiu que "não há como apoiar" a atual liderança política da Fifa.
"A organização necessita de uma mudança, de uma renovação. Acredito que necessitamos gerenciar o jogo de uma forma melhor", opinou o dirigente canadense.
Washington - As federações de futebol de Estados Unidos e Canadá informaram nesta quinta-feira que votarão no rival de Joseph Blatter para a presidência da Fifa , o príncipe jordaniano Ali bin al Hussein, após a revelação do escândalo de corrupção que atingiu vários de seus atuais e antigos dirigentes, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.
Os dois países norte-americanos se somam assim a maioria das associações europeias e a outros países, como Austrália e Panamá, que também anunciaram publicamente que não votarão pela reeleição do atual presidente da entidade máxima do futebol mundial.
O presidente da Federação Americana de Futebol, Sunil Gulati, anunciou publicamente o seu voto, mesmo que isso possa prejudicar os EUA a sediar uma Copa do Mundo no futuro, caso Blatter seja reeleito.
"Se eu gostaria que os EUA sediassem um Mundial no futuro? Claro que sim. Mas para mim, e para o futebol dos EUA, um melhor governo e mais integridade na Concacaf e na Fifa são muito mais importantes que sediar qualquer torneio internacional", opinou Gulati.
Na quarta-feira, dia em que ocorreram as detenções de membros do primeiro escalão da Fifa na Suíça e se conheceu a operação iniciada pela Justiça americana, a Federação dos EUA anunciou em comunicado seu apoio às investigações.
O presidente da Associação de Futebol do Canadá, Victor Montagliani, anunciou, por sua vez, que votará no príncipe Ali, o único rival de Blatter nas eleições, e garantiu que "não há como apoiar" a atual liderança política da Fifa.
"A organização necessita de uma mudança, de uma renovação. Acredito que necessitamos gerenciar o jogo de uma forma melhor", opinou o dirigente canadense.