EUA e Argélia se comprometem a lutar contra o terrorismo
Estados Unidos e Argélia se comprometeram a lutar em conjunto contra o terrorismo, por ocasião de visita do secretário de Estado americano
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 13h33.
Argel - Estados Unidos e Argélia se comprometeram nesta quinta-feira a lutar em conjunto contra o "terrorismo", por ocasião da primeira visita a Argel do secretário de Estado americano, John Kerry .
"A Argélia, que pagou um preço alto pelo terrorismo, nunca se dobrará a esta praga", afirmou o ministro das Relações Exteriores argelino, Ramtan Lamamra.
"O terrorismo não conhece fronteiras, não tem fé nem lei. E aponta contra todas as nações", completou.
A região do Sahel-Saara se transformou em campo de ação para os jihadistas desde a queda do regime líbio de Muamar Kadhafi em 2011.
Os jihadistas, como a Al Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI), ocuparam o norte de Mali em 2012 antes da expulsão pelos soldados franceses e africanos. Também há insurgentes em Níger, Tunísia e Argélia.
Kerry afirmou que a paz enfrenta "ameaças mais complexas que nunca" e destacou que uma das formas de lutar contra o terrorismo é gerar emprego e melhorar o sistema educativo.
Kerry também destacou que o governo dos Estados Unidos deseja trabalhar de forma coordenada com Argel para consolidar a relação e ajudar a garantir a segurança das fronteiras regionais.
A visita de Kerry acontece em plena campanha para a eleição presidencial de 17 abril, o que provocou muitas perguntas na imprensa argelina, que a considera um apoio ao presidente Abdelaziz Bouteflika.
Argel - Estados Unidos e Argélia se comprometeram nesta quinta-feira a lutar em conjunto contra o "terrorismo", por ocasião da primeira visita a Argel do secretário de Estado americano, John Kerry .
"A Argélia, que pagou um preço alto pelo terrorismo, nunca se dobrará a esta praga", afirmou o ministro das Relações Exteriores argelino, Ramtan Lamamra.
"O terrorismo não conhece fronteiras, não tem fé nem lei. E aponta contra todas as nações", completou.
A região do Sahel-Saara se transformou em campo de ação para os jihadistas desde a queda do regime líbio de Muamar Kadhafi em 2011.
Os jihadistas, como a Al Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI), ocuparam o norte de Mali em 2012 antes da expulsão pelos soldados franceses e africanos. Também há insurgentes em Níger, Tunísia e Argélia.
Kerry afirmou que a paz enfrenta "ameaças mais complexas que nunca" e destacou que uma das formas de lutar contra o terrorismo é gerar emprego e melhorar o sistema educativo.
Kerry também destacou que o governo dos Estados Unidos deseja trabalhar de forma coordenada com Argel para consolidar a relação e ajudar a garantir a segurança das fronteiras regionais.
A visita de Kerry acontece em plena campanha para a eleição presidencial de 17 abril, o que provocou muitas perguntas na imprensa argelina, que a considera um apoio ao presidente Abdelaziz Bouteflika.