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EUA dizem que G7 apoia mais sanções se Rússia agravar crise

Autoridades importantes do grupo se reuniram em Washington na quinta-feira e discutiram a situação da Ucrânia

Manifestantes pró-Rússia fazem um protesto em um prédio do governo regional na cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia (Gleb Garanich/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 21h35.

Washington - Um grupo dos países mais ricos do mundo apoiará o aumento das sanções contra a Rússia se Moscou intensificar a crise na Ucrânia, disse o secretário do Tesouro dos Estados Unidos , Jack Lew, nesta sexta-feira.

"Há uma unidade ampla e forte dentro do G7 sobre o aumento de sanções e custos em resposta à escalada das ações da Rússia", afirmou Lew em entrevista coletiva, referindo-se ao Grupo dos Sete países industrializados.

O G7 inclui Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Grã-Bretanha. Autoridades importantes do grupo se reuniram em Washington na quinta-feira e discutiram a situação da Ucrânia, segundo Lew.

"Em uma discussão que se prolongou por muito tempo, não havia discordância na sala de que é essencial que haja unidade em tomar medidas, se necessário", disse ele.

Os ministros das Finanças e representantes dos bancos centrais de todo o mundo estão em Washington para reuniões do Fundo Monetário Internacional.

Os Estados Unidos e a Europa aprovaram sanções contra a Rússia em resposta à anexação russa da Crimeia, que até recentemente era parte da Ucrânia.

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O G7 inclui Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Grã-Bretanha. Autoridades importantes do grupo se reuniram em Washington na quinta-feira e discutiram a situação da Ucrânia, segundo Lew.

"Em uma discussão que se prolongou por muito tempo, não havia discordância na sala de que é essencial que haja unidade em tomar medidas, se necessário", disse ele.

Os ministros das Finanças e representantes dos bancos centrais de todo o mundo estão em Washington para reuniões do Fundo Monetário Internacional.

Os Estados Unidos e a Europa aprovaram sanções contra a Rússia em resposta à anexação russa da Crimeia, que até recentemente era parte da Ucrânia.

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