Mundo

EUA dizem à China que não se beneficie das sanções ao Irã

Seul - Os EUA pediram nesta segunda-feira à China que respeite as sanções internacionais contra o programa nuclear iraniano, depois de Pequim posicionar-se contra novas sanções da União Europeia a Teerã e elogiar a proposta iraniana de retomar sem pré-condições uma negociação de intercâmbio de material atômico. A China também havia criticado recentemente os Estados […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2010 às 12h53.

Seul - Os EUA pediram nesta segunda-feira à China que respeite as sanções internacionais contra o programa nuclear iraniano, depois de Pequim posicionar-se contra novas sanções da União Europeia a Teerã e elogiar a proposta iraniana de retomar sem pré-condições uma negociação de intercâmbio de material atômico.

A China também havia criticado recentemente os Estados Unidos por imporem suas próprias sanções ao Irã, argumentando que Washington não poderia tomar medidas unilaterais além das resoluções da ONU.

"Queremos que a China seja uma participante responsável do sistema internacional", disse a jornalistas Robert Einhorn, consultor especial de não-proliferação e controle de armas do Departamento de Estado dos EUA, em entrevista coletiva.

"E isso significa cooperar com as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, e significa não preencher lacunas, não tirar vantagem da restrição responsável de outros países."

Autoridades norte-americanas têm demonstrado preocupação de que empresas chinesas estariam investindo agressivamente no setor energético iraniano, apesar da ameaça de sanções.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaDiplomaciaEstados Unidos (EUA)Irã - PaísPaíses ricos

Mais de Mundo

Mais de 60 são presos após confronto entre torcedores de Israel e manifestantes na Holanda

Milei tira monopólio em aeroportos e alerta Aerolíneas: “ou privatiza ou fecha”

Sinos da Notre Dame tocam pela primeira vez desde o incêndio de 2019

França busca aliados europeus para ativar veto ao acordo UE-Mercosul