EUA consideram entrada de transgêneros no exército
O Secretário de Defesa considera permitir a entrada nas Forças Armadas de pessoas transgêneras, que até agora têm acesso proibido
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2015 às 20h53.
Washington - Secretário de Defesa dos Estados Unidos , Ashton Carter, considera permitir a entrada nas Forças Armadas de pessoas transgêneras, que até agora têm acesso proibido e podem ser expulsas do exército caso revelem sua identidade - anunciou nesta segunda-feira em comunicado.
Carter criou um grupo de trabalho para examinar as implicações desta decisão para a organização, que deverá apresentar um relatório no prazo de seis meses, explicou em um comunicado de imprensa.
"A meu pedido, a comissão irá trabalhar com o pressuposto de que as pessoas transexuais podem servir abertamente sem efeitos negativos" para a eficácia militar, "exceto quando obstáculos objetivos, práticos forem identificados", afirmou Carter.
"Temos de garantir que aqueles que são capazes de servir e estão dispostos a fazê-lo tenham a oportunidade de fazê-lo", enfatizou.
Durante as guerras dos últimos anos, "homens e mulheres transexuais têm estado conosco, mas muitas vezes tinham que servir em silêncio", disse Carter.
As pessoas homossexuais podem integrar as forças armadas dos Estados Unidos desde 2011, uma vez abolida a chamada lei "Não pergunte, não diga" ("don't ask, don't tell") de 1993.
Washington - Secretário de Defesa dos Estados Unidos , Ashton Carter, considera permitir a entrada nas Forças Armadas de pessoas transgêneras, que até agora têm acesso proibido e podem ser expulsas do exército caso revelem sua identidade - anunciou nesta segunda-feira em comunicado.
Carter criou um grupo de trabalho para examinar as implicações desta decisão para a organização, que deverá apresentar um relatório no prazo de seis meses, explicou em um comunicado de imprensa.
"A meu pedido, a comissão irá trabalhar com o pressuposto de que as pessoas transexuais podem servir abertamente sem efeitos negativos" para a eficácia militar, "exceto quando obstáculos objetivos, práticos forem identificados", afirmou Carter.
"Temos de garantir que aqueles que são capazes de servir e estão dispostos a fazê-lo tenham a oportunidade de fazê-lo", enfatizou.
Durante as guerras dos últimos anos, "homens e mulheres transexuais têm estado conosco, mas muitas vezes tinham que servir em silêncio", disse Carter.
As pessoas homossexuais podem integrar as forças armadas dos Estados Unidos desde 2011, uma vez abolida a chamada lei "Não pergunte, não diga" ("don't ask, don't tell") de 1993.