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EUA busca apoio do Japão para controlar Coreia do Norte

Secretário de Estado americano esteve com os principais líderes da China, aliado financeiro e diplomático da Coréia do Norte

Oficiais da Coreia do Sul observam fogo na área que separa a Coreia do Norte da Coreia do Sul (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2013 às 10h07.

Tóquio - O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou neste domingo ao Japão, a última em uma série de visitas pela Ásia que têm como objetivo garantir apoio para frear o programa nuclear da Coréia do Norte e tranquilizar os aliados dos EUA depois de semanas de ameaças de guerra.

O encontro de Kerry com os japoneses coincide com os preparativos para o maior feriado da Coréia do Norte, o Dia do Sol, a data de nascimento do seu fundador Kim II-Sung -- uma ocasião de pompa e talvez uma exibição militar.

Os meios de comunicação do país asiático que têm ameaçado iniciar uma guerra, uma das poucas maneiras de tentar acompanhar o que está acontecendo na reclusa nação, até agora ignoraram a presença de Kerry em Pequim e Seul.

A Coréia do Norte tem ameaçado há semanas atacar os Estados Unidos e a Coréia do Sul, desde que novas sanções da ONU lhe foram impostas em resposta ao seu teste mais recente de armas nucleares, em fevereiro.

No sábado, Kerry esteve com os principais líderes da China, aliado financeiro e diplomático da Coréia do Norte, e disse que os dois lados se comprometeram a desmobilizar a capacidade nuclear da península coreana de "maneira pacífica".

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Tóquio - O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou neste domingo ao Japão, a última em uma série de visitas pela Ásia que têm como objetivo garantir apoio para frear o programa nuclear da Coréia do Norte e tranquilizar os aliados dos EUA depois de semanas de ameaças de guerra.

O encontro de Kerry com os japoneses coincide com os preparativos para o maior feriado da Coréia do Norte, o Dia do Sol, a data de nascimento do seu fundador Kim II-Sung -- uma ocasião de pompa e talvez uma exibição militar.

Os meios de comunicação do país asiático que têm ameaçado iniciar uma guerra, uma das poucas maneiras de tentar acompanhar o que está acontecendo na reclusa nação, até agora ignoraram a presença de Kerry em Pequim e Seul.

A Coréia do Norte tem ameaçado há semanas atacar os Estados Unidos e a Coréia do Sul, desde que novas sanções da ONU lhe foram impostas em resposta ao seu teste mais recente de armas nucleares, em fevereiro.

No sábado, Kerry esteve com os principais líderes da China, aliado financeiro e diplomático da Coréia do Norte, e disse que os dois lados se comprometeram a desmobilizar a capacidade nuclear da península coreana de "maneira pacífica".

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