EUA avaliam possível envolvimento estrangeiro no Quênia
Autoridades americanas disseram estão examinando informações sobre a participação de residentes em países ocidentais no ataque a um shopping center
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 21h37.
Washington - Autoridades norte-americanas disseram nesta segunda-feira que estão examinando com urgência informações fornecidas pelo governo queniano sobre a participação de residentes em países ocidentais, inclusive os Estados Unidos , no ataque do fim de semana a um shopping center de Nairóbi.
Após três dias de cerco, as autoridades do Quênia dizem ter recuperado o controle do shopping e que não há mais reféns. Pelo menos 62 pessoas morreram na ação.
Uma fonte de segurança nacional em Washington afirmou que os EUA foram informados por canais oficiais sobre a possibilidade de que estrangeiros, inclusive cidadãos ou residentes dos EUA, tenham participado do ataque.
O chefe do Estado-Maior queniano, Julius Karangi, disse nesta segunda-feira à Reuters que os agressores formavam "claramente uma coleção multinacional do mundo todo" e que o Quênia estava "combatendo o terrorismo global".
Mas uma fonte europeia de segurança disse que as autoridades ocidentais ainda têm motivos para duvidar desse envolvimento estrangeiro.
Washington - Autoridades norte-americanas disseram nesta segunda-feira que estão examinando com urgência informações fornecidas pelo governo queniano sobre a participação de residentes em países ocidentais, inclusive os Estados Unidos , no ataque do fim de semana a um shopping center de Nairóbi.
Após três dias de cerco, as autoridades do Quênia dizem ter recuperado o controle do shopping e que não há mais reféns. Pelo menos 62 pessoas morreram na ação.
Uma fonte de segurança nacional em Washington afirmou que os EUA foram informados por canais oficiais sobre a possibilidade de que estrangeiros, inclusive cidadãos ou residentes dos EUA, tenham participado do ataque.
O chefe do Estado-Maior queniano, Julius Karangi, disse nesta segunda-feira à Reuters que os agressores formavam "claramente uma coleção multinacional do mundo todo" e que o Quênia estava "combatendo o terrorismo global".
Mas uma fonte europeia de segurança disse que as autoridades ocidentais ainda têm motivos para duvidar desse envolvimento estrangeiro.