EUA aumentam seu apoio militar à Polônia e países bálticos
Estados Unidos estão dando passos para aumentar o apoio militar aos seus aliados que se localizam próximos da Ucrânia, disse o chefe do Pentágono
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2014 às 13h30.
Washington - Os Estados Unidos estão dando passos para aumentar o apoio militar aos seus aliados que se localizam próximo da Ucrânia , afirmou nesta quarta-feira o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, durante uma audiência diante do Comitê de Forças Armadas do Senado.
As medidas incluem especificamente apoio militar à Polônia e aos países bálticos, explicou o responsável.
Na mesma audiência, o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Martin Dempsey, confirmou que os Estados Unidos suspenderam a cooperação em assuntos militares com a Rússia.
A audiência tem o objetivo de discutir o orçamento para o Departamento de Defesa, mas tanto as declarações dos senadores como dos funcionários do governo se referiram à crise na Ucrânia desde que a Rússia ocupou a região da Crimeia.
Hagel afirmou que os Estados Unidos aumentarão as operações de instrução aérea conjunta com as forças polonesas e sua participação na missão de vigilância aérea da Organização do Tratado do Atlântico Norte nos países bálticos.
As repúblicas ex-soviéticas da Estônia, Letônia e Lituânia não possuem força área de combate e desde sua entrada na Otan são os aliados que pratulham e protegem seu espaço aéreo.
"Os Estados Unidos reafirmam seu compromisso com seus aliados na Europa central e do Leste", acrescentou Hagel, que não mencionou opções militares de ação em relação à Rússia.
Washington - Os Estados Unidos estão dando passos para aumentar o apoio militar aos seus aliados que se localizam próximo da Ucrânia , afirmou nesta quarta-feira o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, durante uma audiência diante do Comitê de Forças Armadas do Senado.
As medidas incluem especificamente apoio militar à Polônia e aos países bálticos, explicou o responsável.
Na mesma audiência, o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Martin Dempsey, confirmou que os Estados Unidos suspenderam a cooperação em assuntos militares com a Rússia.
A audiência tem o objetivo de discutir o orçamento para o Departamento de Defesa, mas tanto as declarações dos senadores como dos funcionários do governo se referiram à crise na Ucrânia desde que a Rússia ocupou a região da Crimeia.
Hagel afirmou que os Estados Unidos aumentarão as operações de instrução aérea conjunta com as forças polonesas e sua participação na missão de vigilância aérea da Organização do Tratado do Atlântico Norte nos países bálticos.
As repúblicas ex-soviéticas da Estônia, Letônia e Lituânia não possuem força área de combate e desde sua entrada na Otan são os aliados que pratulham e protegem seu espaço aéreo.
"Os Estados Unidos reafirmam seu compromisso com seus aliados na Europa central e do Leste", acrescentou Hagel, que não mencionou opções militares de ação em relação à Rússia.