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EUA aprovam uso de botox para incontinência urinária

Tratamento poderá ser utilizado apenas em alguns casos específicos

Médico prepara injeção de Botox: uso só poderá ser feito em algumas condições (Win Mcnamee/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 12h34.

Washington - A Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou nesta quarta-feira o uso do botox para tratar incontinência urinária em pessoas com circunstâncias neurológicas graves, como a esclerose múltipla, e que sofram de hiperatividade na bexiga.

As contrações incontroladas da bexiga em pessoas que sofrem certos transtornos neurológicos podem fazer com que sejam incapazes de controlar a urina, de modo que são tratados com medicação para relaxar a bexiga e com cateteres para esvaziá-la regularmente, explicou a FDA em comunicado.

Este tratamento, recém aprovado pela FDA, consiste em injetar botox na bexiga com o objetivo de relaxar seus músculos e aumentar a capacidade da mesma, de modo que diminua a incontinência urinária, explicou a FDA em comunicado.

"A incontinência urinária associada a certos danos neurológicos é difícil de conduzir, e o botox outra opção de tratamento para estes pacientes", disse George Benson, subdiretor da Divisão de Reprodução e Produtos Urológicos.

A injeção do botox realizada mediante uma citoscopia, um procedimento que requer anestesia geral e que permite ao doutor visualizar o interior da bexiga. A duração efetiva do tratamento é de aproximadamente nove meses, precisou a administração.

A efetividade deste tratamento foi demonstrada em dois estudos clínicos com 691 pacientes que sofriam incontinência urinária produto de algum dano na medula espinhal ou por esclerose múltipla.

As duas pesquisas mostraram estatisticamente reduções significativas na frequência dos episódios de incontinência pelo grupo que tinha aplicado o botox, em comparação com o que tinha sido tratado com placebo.

Os efeitos secundários mais comuns nos pacientes que receberam este tratamento foram infecção urinária e retenção urinária, que tem que ser tratada mediante cateter.

Além de ser usado para melhorar a aparência das rugas faciais, o uso do botox também foi aprovado para o tratamento de dor de cabeça crônica, em certos casos de rigidez muscular, para sudoração nas axilas e para tratar pacientes que sofram contração ocular ou tenham os olhos não-alinhados.

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As contrações incontroladas da bexiga em pessoas que sofrem certos transtornos neurológicos podem fazer com que sejam incapazes de controlar a urina, de modo que são tratados com medicação para relaxar a bexiga e com cateteres para esvaziá-la regularmente, explicou a FDA em comunicado.

Este tratamento, recém aprovado pela FDA, consiste em injetar botox na bexiga com o objetivo de relaxar seus músculos e aumentar a capacidade da mesma, de modo que diminua a incontinência urinária, explicou a FDA em comunicado.

"A incontinência urinária associada a certos danos neurológicos é difícil de conduzir, e o botox outra opção de tratamento para estes pacientes", disse George Benson, subdiretor da Divisão de Reprodução e Produtos Urológicos.

A injeção do botox realizada mediante uma citoscopia, um procedimento que requer anestesia geral e que permite ao doutor visualizar o interior da bexiga. A duração efetiva do tratamento é de aproximadamente nove meses, precisou a administração.

A efetividade deste tratamento foi demonstrada em dois estudos clínicos com 691 pacientes que sofriam incontinência urinária produto de algum dano na medula espinhal ou por esclerose múltipla.

As duas pesquisas mostraram estatisticamente reduções significativas na frequência dos episódios de incontinência pelo grupo que tinha aplicado o botox, em comparação com o que tinha sido tratado com placebo.

Os efeitos secundários mais comuns nos pacientes que receberam este tratamento foram infecção urinária e retenção urinária, que tem que ser tratada mediante cateter.

Além de ser usado para melhorar a aparência das rugas faciais, o uso do botox também foi aprovado para o tratamento de dor de cabeça crônica, em certos casos de rigidez muscular, para sudoração nas axilas e para tratar pacientes que sofram contração ocular ou tenham os olhos não-alinhados.

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