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EUA afirmam que podem sancionar China

O governo americano disse que se reservam a opção de sancionar à China por espionagem cibernética

Hacker (Thomas Samson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 23h00.

Washington - Os Estados Unidos afirmaram nesta terça-feira que se reservam a opção de sancionar à China por sua espionagem cibernética, mas que não imporão nenhuma restrição a esse país antes da visita do presidente Xi Jinping nesta semana à Casa Branca.

O presidente americano, Barack Obama, antecipou na semana passada que seu governo estava preparando uma série de medidas para pressionar à China para que responda pela espionagem e o roubo de segredos comerciais.

O assessor adjunto para segurança nacional de Obama, Ben Rhodes, declarou hoje que as sanções "seguem sendo uma ferramenta da política externa americana" e a Casa Branca estará "preparada para impô-las" se acreditar que há algum caso que mereça "esse tipo de ação punitiva".

No entanto, ressaltou que não se imporá nenhum tipo de sanção à China antes da visita de Xi, que chegou hoje a Seattle e na quinta-feira, quando viajar a Washington, terá uma reunião no Salão Oval com Obama.

As diferenças em relação à espionagem cibernética serão uma parte importante da agenda entre as duas maiores economias do mundo durante a reunião, segundo Rhodes, que destacou que não espera-se que haja "um acordo formal em particular" sobre a matéria.

"A área onde mais queremos chegar a um maior entendimento com os chineses é na proteção da propriedade intelectual e na capacidade dos negócios para operar sem preocupações de roubos no ciberespaço", indicou Rhodes em entrevista coletiva telefônica.

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O assessor adjunto para segurança nacional de Obama, Ben Rhodes, declarou hoje que as sanções "seguem sendo uma ferramenta da política externa americana" e a Casa Branca estará "preparada para impô-las" se acreditar que há algum caso que mereça "esse tipo de ação punitiva".

No entanto, ressaltou que não se imporá nenhum tipo de sanção à China antes da visita de Xi, que chegou hoje a Seattle e na quinta-feira, quando viajar a Washington, terá uma reunião no Salão Oval com Obama.

As diferenças em relação à espionagem cibernética serão uma parte importante da agenda entre as duas maiores economias do mundo durante a reunião, segundo Rhodes, que destacou que não espera-se que haja "um acordo formal em particular" sobre a matéria.

"A área onde mais queremos chegar a um maior entendimento com os chineses é na proteção da propriedade intelectual e na capacidade dos negócios para operar sem preocupações de roubos no ciberespaço", indicou Rhodes em entrevista coletiva telefônica.

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