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EUA abre diálogo se Coreia do Norte deixar programa nuclear

"O programa de mísseis de Kim Jong-Un não conseguiu nada mais que intensificar o isolamento da Coreia do Norte", disse Obama

Coreia do Norte: "o programa de mísseis de Kim Jong-Un não conseguiu nada mais que intensificar o isolamento da Coreia do Norte", disse Obama, referindo-se ao líder norte-coreano (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 16h39.

O presidente americano, Barack Obama , disse nesta sexta-feira que Washington está pronto para dialogar com a Coreia do Norte , mas advertiu que para isto Pyongyang tem que abandonar seu programa nuclear.

Em coletiva de imprensa conjunta com a colega sul-coreana, Park Geun-Hye, na Casa Branca, Obama declarou que a estreita aliança entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul é "um eixo de paz e segurança" na península coreana e na região.

"O programa de mísseis de Kim Jong-Un não conseguiu nada mais que intensificar o isolamento da Coreia do Norte", disse Obama, referindo-se ao líder norte-coreano.

"Hoje, a presidente Park e eu reafirmamos que nossas nações nunca aceitarão a Coreia do Norte como um Estado nuclear", destacou.

Obama disse que está disposto a "dialogar com nações com as quais tivemos histórias problemáticas" e que "Kim tem que entender que (a Coreia do Norte) não conseguirá o desenvolvimento econômico que persegue há tempos se continuar olhando para as armas nucleares".

"No momento em que Kim Jong-Un disser que estão interessados em estabelecer relações e a desnuclearização, é justo afirmar que estaremos aí, sentados na mesa", acrescentou.

O presidente americano afirmou que "dava as boas-vindas" à Iniciativa de Paz e Cooperação do Nordeste Asiático de Park, um fórum que incluiria as duas Coreias, Estados Unidos, Japão, China, Rússia e Mongólia.

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O presidente americano, Barack Obama , disse nesta sexta-feira que Washington está pronto para dialogar com a Coreia do Norte , mas advertiu que para isto Pyongyang tem que abandonar seu programa nuclear.

Em coletiva de imprensa conjunta com a colega sul-coreana, Park Geun-Hye, na Casa Branca, Obama declarou que a estreita aliança entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul é "um eixo de paz e segurança" na península coreana e na região.

"O programa de mísseis de Kim Jong-Un não conseguiu nada mais que intensificar o isolamento da Coreia do Norte", disse Obama, referindo-se ao líder norte-coreano.

"Hoje, a presidente Park e eu reafirmamos que nossas nações nunca aceitarão a Coreia do Norte como um Estado nuclear", destacou.

Obama disse que está disposto a "dialogar com nações com as quais tivemos histórias problemáticas" e que "Kim tem que entender que (a Coreia do Norte) não conseguirá o desenvolvimento econômico que persegue há tempos se continuar olhando para as armas nucleares".

"No momento em que Kim Jong-Un disser que estão interessados em estabelecer relações e a desnuclearização, é justo afirmar que estaremos aí, sentados na mesa", acrescentou.

O presidente americano afirmou que "dava as boas-vindas" à Iniciativa de Paz e Cooperação do Nordeste Asiático de Park, um fórum que incluiria as duas Coreias, Estados Unidos, Japão, China, Rússia e Mongólia.

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