Estado Islâmico executa 36 policiais, mulheres e crianças
Grupo jihadista executou policiais e suas família na região oeste do Iraque
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2015 às 08h43.
Bagdá -- O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assassinou a sangue frio neste sábado 35 pessoas, entre policiais e parentes dos agentes de segurança, incluindo mulheres e crianças, na província de Al Anbar, no oeste do Iraque .
Uma fonte policial disse à Agência Efe que o massacre ocorreu na região de Albu Farach, perto de Ramadi, capital de Al Anbar. Entre as vítimas, 18 eram policiais e 17 membros de suas famílias.
Os agentes foram mortos porque pertenciam às forças governamentais. Já seus parentes morreram por prestar socorro e fornecer alimentos às tropas leais ao governo.
Após a execução, centenas de famílias abandonaram a região temendo sofrer o mesmo tipo de punição dos jihadistas.
Vários xeques tribais da província de Al Anbar alertaram sobre a o possibilidade de o EI seguir praticando massacres como o de hoje se o governo não enviar reforços à região.
Ontem, os extremistas lançaram um ataque contra Albu Farach, separada de Ramadi pelo rio Eufrates, e conseguiram tomar o controle de amplas regiões após intensos combates com as forças de segurança.
A ofensiva contra Ramadi, situada a 110 quilômetros ao oeste de Bagdá, ocorre dez dias depois de o Exército iraniano, apoiado por milícias xiitas, ter recuperado o controle da cidade de Tikrit, capital da província de Saladino.
Na última quarta-feira, o primeiro-ministro do país, Haidar al Abadi, garantiu que a próxima região a ser libertada das mãos do EI será a província de Al Anbar.
"A próxima batalha será em Al Anbar, que libertaremos completamente. Assim como ganhamos em Tikrit, venceremos em Al Anbar", afirmou Al Abadi.
Bagdá -- O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assassinou a sangue frio neste sábado 35 pessoas, entre policiais e parentes dos agentes de segurança, incluindo mulheres e crianças, na província de Al Anbar, no oeste do Iraque .
Uma fonte policial disse à Agência Efe que o massacre ocorreu na região de Albu Farach, perto de Ramadi, capital de Al Anbar. Entre as vítimas, 18 eram policiais e 17 membros de suas famílias.
Os agentes foram mortos porque pertenciam às forças governamentais. Já seus parentes morreram por prestar socorro e fornecer alimentos às tropas leais ao governo.
Após a execução, centenas de famílias abandonaram a região temendo sofrer o mesmo tipo de punição dos jihadistas.
Vários xeques tribais da província de Al Anbar alertaram sobre a o possibilidade de o EI seguir praticando massacres como o de hoje se o governo não enviar reforços à região.
Ontem, os extremistas lançaram um ataque contra Albu Farach, separada de Ramadi pelo rio Eufrates, e conseguiram tomar o controle de amplas regiões após intensos combates com as forças de segurança.
A ofensiva contra Ramadi, situada a 110 quilômetros ao oeste de Bagdá, ocorre dez dias depois de o Exército iraniano, apoiado por milícias xiitas, ter recuperado o controle da cidade de Tikrit, capital da província de Saladino.
Na última quarta-feira, o primeiro-ministro do país, Haidar al Abadi, garantiu que a próxima região a ser libertada das mãos do EI será a província de Al Anbar.
"A próxima batalha será em Al Anbar, que libertaremos completamente. Assim como ganhamos em Tikrit, venceremos em Al Anbar", afirmou Al Abadi.